O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apresentou um plano econômico para 2025 e 2026 com 25 metas, divididas em três pilares: estabilidade macroeconômica, transformação ecológica e melhoria do ambiente de negócios. A apresentação ocorreu em uma reunião ministerial, nesta segunda-feira, 20.
Segundo Haddad, no pilar da estabilidade macroeconômica, o plano visa a fortalecer o arcabouço fiscal para garantir uma expansão sustentável do Produto Interno Bruto (PIB), com desemprego e inflação baixos.
+ Leia mais notícias de Economia em Oeste
Entre as medidas está uma reforma tributária progressiva, que isenta quem ganha até R$ 5 mil mensais e introduz um imposto mínimo para os mais ricos. A proposta também inclui limitar os “supersalários” no setor público e reformar a previdência dos militares, ainda não votada no Congresso.
Na melhoria do ambiente de negócios, o governo pretende implementar uma nova Lei de Falências e fortalecer a proteção aos investidores no mercado de capitais. A regulamentação econômica das grandes empresas de tecnologia, as big techs, também é uma prioridade, assim como a modernização do marco legal para preços e medicamentos.
Haddad quer dar benefícios à quem paga os impostos em dia
Segundo o governo, o plano inclui o projeto de lei para conformidade tributária e aduaneira, que valoriza o bom pagador de impostos e responsabiliza o devedor contumaz. Além disso, estudantes do programa Pé-De-Meia poderão investir em títulos do Tesouro ou na poupança.
Outras metas são a resolução bancária e melhorias no mercado de crédito, como a execução extrajudicial e o uso de pagamentos eletrônicos como garantia.
Leia também: “O Brasil quis taxar o mundo inteiro”, artigo de Carlo Cauti publicado na Edição 227 da Revista Oeste
No pilar da transformação ecológica, Haddad informou que as metas visam a descarbonizar a economia e conter o aquecimento global. Destacam-se a emissão de títulos sustentáveis para o Fundo Clima e o avanço do mercado de carbono.
O governo incluiu também a estruturação do Fundo Internacional de Florestas e a conclusão da taxonomia sustentável brasileira. Outros objetivos são novos leilões do EcoInvest e o aprimoramento de critérios de sustentabilidade no Plano Safra e Renovagro.
Falta credibilidade ao desgoverno e seus desgovernantes.
Esse COLÃO, segundo o próprio, pior prefeito da história da cidade de São Paulo, deveria antes de mais nada saber o que se entende por objetivos e metas. Ele apresentou, em linhas gerais, os objetivos. Quanto as metas quais seriam? Como ele estava em um ambiente de incompetentes chamados de ministro e de um presidente semi analfabeto tudo o que ele dissesse se tornaria algo de relevância.
O encontro ambiental no Brasil, vai ser um fracasso!
Toda vez que vejo a fuça de Hadad, me lembro do bobo da corte! Verdadeiro palhaço, não entende nada de economia e fica se achando o expert. Vamos para o buraco todos juntos!
Pode tentar passar o pano que for, Haddad….acabou, você não tem credibilidade. Entenda de uma vez, a esquerda já era, só esqueceram de jogar a pá de cal em cima.
Promessas, promessas e mais promessas que nunca se cumpre.
Olha se eu acredito 👀
O Taxadd esta mais perdido do que cachorro , quando cai de caminhão de mudança .
Um Inútil contumaz. Só uma pergunta: Qual foi o pior prefeito de SP mesmo?