Em dezembro de 2022, o volume de serviços no Brasil cresceu 3,1%, na comparação com novembro, na série com ajuste sazonal. Com isso, o setor de serviços ficou 14,4% acima do nível de fevereiro de 2020 e alcançou patamar recorde na série histórica, iniciada em 2011, informou nesta sexta-feira, 10, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Na comparação com dezembro de 2021, o setor teve a 22ª taxa positiva consecutiva, avançando 6%. O volume de serviços acumulou alta de 8,3% em 2022. O acumulado em 12 meses desacelerou, indo de 8,7% em novembro para 8,3% em dezembro de 2022, menor resultado desde outubro de 2021 (8,1%).
O avanço de 3,1% do volume no setor, de novembro para dezembro de 2022, foi acompanhado por quatro das cinco atividades investigadas, com destaque para transportes (2,5%), seguidos dos outros serviços (10,3%).
Os demais avanços vieram dos serviços profissionais administrativos e complementares, com alta de 3%, e dos serviços prestados às famílias, com avanço de 2,4%.
No campo negativo, o setor de informação e comunicação caiu pelo segundo mês consecutivo (-2,2%), acumulando perda de -2,9% no período, depois de uma sequência de quatro taxas positivas (entre julho e outubro), período em que havia acumulado um ganho de 5,1%.
Na comparação com novembro, houve alta em 22 das 27 unidades da federação, acompanhando o avanço (3,1%) observado no Brasil. O impacto mais importante veio do Rio de Janeiro (5%), seguido por São Paulo (0,8%), Minas Gerais (4,6%) e Distrito Federal (13,4%).
Em contrapartida, Espírito Santo (-4,4%) exerceu a principal contribuição negativa do mês, seguido pelos Estado do Piauí (-4,0%), Acre (-3,8%), Rondônia (-1,3%) e Amapá (-0,2%).
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