O volume de serviços cresceu 1,1% em julho, tendo o terceiro resultado positivo seguido, de acordo com os dados divulgados nesta terça-feira, 13, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com esse resultado, o setor está 9% acima do patamar pré-pandemia e chega ao ponto mais alto desde novembro de 2014. Na comparação com julho do ano passado, o avanço supera 6%.
“Essa retomada de crescimento é bastante significativa e é ligada aos serviços voltados às empresas, como os de tecnologia da informação e o de transporte de cargas, que têm um crescimento expressivo”, destacou o gerente da pesquisa, Rodrigo Lobo. “O que traz o setor de serviços a esse patamar é o dinamismo desses dois segmentos.”
O resultado positivo foi disseminado por três das cinco atividades investigadas pela pesquisa, com destaque para os transportes, com alta de 2,3%, e informação e comunicação, com avanço de 1,1%.
Transportes
O setor acumulou ganho de 3,9% nos três últimos meses e, em julho, foi influenciado principalmente pelos bons resultados de atividades como gestão de portos e terminais e concessionárias de rodovias. O transporte de cargas, que acumula alta de quase 20% desde outubro do ano passado, avançou 1,2% em julho.
“O transporte como um todo foi beneficiado pelo escoamento de produção, pelo carregamento de mercadorias e pela retomada do transporte de passageiros”, explicou Luiz Almeida, analista do IBGE. “O transporte de cargas tem atingido recorde de patamar e o de passageiros vem mostrando uma melhora com a retomada dessas atividades, principalmente relacionadas ao turismo, com as pessoas viajando mais e voltando a utilizar esses serviços”, complementou.
Informação e comunicação
Já o setor de informação e comunicação, com o avanço de julho, conseguiu recuperar a variação negativa do mês anterior. “Esse avanço foi impulsionado pelos serviços de consultoria de tecnologia da informação no período”, comentou Almeida.
Carta de Luladrão à Revista Oeste:
A todof of vornaliftaf da Revifta Oefte: eu goftaria de divêr que eu nun têiu língua prêva, que iffo é túdu mintira. Goftaria também de divêr que eu fô inofênti, não robêi a Petrobráif, nem a Eletrobráif, nem o BNDEF, nem o fítio de Atibaia, nem o tripéks do Guarujá, nem o apatamêntu de Fão Benádo, nem o Inftituto Lula, nem a conta na Fuífa (na Zoropa). Iffo túdu é facanávi duf meuf amígu currúptu, eu num fabía de nada diffo. É facanávi também do Férfio Môru, aqueli fuíf fiadaputa de Curitiba, onde fiquei doif ânuf prêvo naquêli frio abfurdo abafo di féro. Agora que o Effeteéfi (STF) mi foltô, eu fou inofênti e nun dêvo maif nada, péffo os vótuf di tôdof of leitôref da Revifta Oefte. Maf fi não quifé votá nimim, então fai tomá nukú tudumundu, feuf fafifta du caraio. Pusquê eu nuquéru fóto de niguêim, eu quero é diêro dufêif, bando de trôfa. Bêjo no coraffaum dufêif, e fai Curíntia !!!
A economia brasileira entrou num círculo virtuoso. Para desespero daqueles do “quanto pior, melhor” (esquerda nefasta)…, o Brasil está dando show em todos os indicadores econômicos.
PIB, emprego, balança de pagamentos e exportações em alta. Inflação, desemprego, criminalidade e invasão de terras, em baixa.
Agora, quer acabar com esse ciclo de boas notícias, é só eleger o esquerdalha do PT.