Em editorial publicado na madrugada deste sábado, 15, o jornal O Estado de S. Paulo critica aquilo que chama de “irresponsabilidade” do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF).
O jornal se refere à presença do magistrado num evento da União Nacional dos Estudantes (UNE). “Tratava-se de evento eminentemente político, do tipo que deve ser evitado a todo custo por juízes — aqueles que têm de ser vistos pela sociedade como imparciais”, diz o texto.
O Estadão considera que a presença é imprudente. Mas acredita que o pior são as declarações do ministro no evento.
“Barroso deveria ter ficado calado, pois qualquer manifestação sua ali poderia ser tomada como simpatia ou antipatia por este ou aquele político — e, recorde-se, políticos são julgados por ministros do Supremo”, constata o jornal. “Como foi ainda mais imprudente e resolveu discursar, Barroso deveria medir cautelosamente as palavras — mas, como o país soube, estupefato, Barroso cometeu a irresponsabilidade de jactar-se de ter derrotado o bolsonarismo.”
O jornal criticou a suposta tentativa de Barroso de se retratar. Horas depois de suas declarações repercutirem na imprensa, o ministro publicou uma nota em que afirma ter sido “mal compreendido”.
“Ainda há tempo para que Barroso se retrate para valer, considerando-se, em primeiro lugar, que será sob sua presidência que o Supremo julgará alguns dos processos que pesam contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, líder do tal ‘bolsonarismo’ que o ministro diz ter ajudado a derrotar”, diz o texto.
O jornal lembra que declarações como as de Barroso tornaram-se comuns no Supremo. Argumenta que “parece ter se instaurado no STF uma cultura na qual se considera aceitável que ministros do Supremo atuem como celebridades nacionais, aptas e disponíveis para comentar as mais diversas facetas da vida do país”.
Essa crítica tem respaldo na Lei Orgânica da Magistratura, segundo a qual juízes só podem se manifestar fora dos autos se a manifestação se der no exercício do magistério. De acordo com o Estadão, portanto, as declarações do ministro no evento da UNE estão fora de propósito.
“Mesmo que Barroso não tivesse dito o que disse sobre o bolsonarismo, já seria escandalosa sua simples participação num congresso da UNE, que não tinha rigorosamente nenhum caráter acadêmico”, afirmou o jornal.
Ainda segundo o Estado de S. Paulo, parece que alguns ministros pensam que tudo o que falam seja verdadeira “aula” à sociedade. Todas as suas manifestações seriam “exercício do magistério”.
O Estadão conclui o editorial alertando para a necessidade de uma mudança de cultura no STF. “É preciso respeitar as limitações próprias da magistratura”, clamou. “Juiz não é celebridade. Caso contrário, entre outros danos, a autoridade do Supremo estará comprometida para julgar aqueles que tanto mal causaram ao país.”
“Too little, too late” mas está valendo!
Transformou a palavra ministro em sinonimo de verme. Trata-se de um covarde inescrupuloso que deveria estar de bermuda lavando carro na rua e nao debaixo de uma toga. Conseguiu ser criticado até por uma titica do nivel do estadao.
Esse Estadão não tem que condenar nada. Ele fez parte do consórcio criminoso de midia para perseguir Bolsonaro e eleger o criminoso.
Seus leitores que ainda restam deveriam é parar de ler esta porcaria.
Esse jornal – ou pseudo jornal – de quinta categoria, da uma no cravo e outra na ferradura, dependente que e de verbas “publicitarias” para cobrir o buraco gerado pela sua desimportancia como veiculo de comunicacao.
O jornaleco que fez o “L” e no período eleitoral não contestou a participação do TSE/STF que atuou beneficiando o candidato de esquerda, foi ou não foi?
Nenhuma surpresa com a participação e as declarações do Barroso, fez em outras ocasiões críticas ao ex-presidente e mentiu em um evento em Londres, alegando que queriam voltar a cédula de papel, quando na realidade se cobrava o voto auditavel. Na ocasião foi interpelado por brasileiros no evento. Os ministros do STF adoram holofotes, fazem militância política, mas o culpado se chama Rodrigo Pacheco que não cumpre o seu papel. Simplesmente é um serviçal do STF. VERGONHOSO.
Agora esse jornaleco, membro do consórcio da mídia marrom, vem se redimir com esse editorial, mais parecido com comentário de boteco !!
Esquerdao, caia na real e se mantenha do lado esquerdo, como sempre esteve !!
Eles governam o país e agora fazem questão de informar à uma sociedade perplexa e assustada.
Foi muito pouco o que Estadão comentou, foi tudo muito mais grave, Barroso deveria declarar ser impossibilitado de julgar BOLSONARO
Sempre segurando o cajado do João de Deus. Como estamos no Brasil do STF (Súcia de Trambiqueiros Fajutos) a caneta jamais vencerá a espada e, o povo além de omisso e covarde, nem espada tem.
Esquerdao, continue do lado de lá, como sempre esteve, apoiando todas as aberracoes.
Mídia assim, não serve mesmo pra nada.
Opinião do Estadão prá mim e nada é a mesma coisa. Não vou perder o meu tempo com esta “ Gazeta disigiênica”
O judiciário subverteu suas atribuições atuam com viés político defendem o que tem de pior para o país só para compartilhar o poder com verme escolhido prá vencer eleição fraudada
Estadinho esquerdao ainda passando a mao pro Barroso. “Devia ficar calado…” fosse serio este jornaleco deveria dizer “nem devia estar la….”. Mas como e o Barroso amigo de joao de deus, estuprador, amarelou
A melhor mudança que podemos imprimir neste STF para o bem da democracia e toda a sociedade brasileira, é a interrupção de indicações do Poder Executivo e a adoção de uma nova regra, isolada dos demais dois poderes, e focada na formação e capacidade técnica dos profissionais do Direito, num lógica de Notório Saber no Direito. Essa simples mudança resolveria dois problemas graves hj observados no STF, o inviesamento ideológico causado por indicação e relação com poder, e a falta de qualidade nas interpretações por deficiência técnica e visão de mundo pessoal do ministro.
Ele está menos presando a inteligência do povo querendo dar explicação pra boi dormir.
Trata-se de um individuozinho menor, volúvel, e que não honra a magistratura, assim como os seus pares, ainda que por omissão. E armadozinho (ui, ui), conforme se vê do volume debaixo da sua camisa). A composição atual do STF deslustra de maneira indelével a Instituição, com a cumplicidade asquerosa de associações jurídicas, OAB, mídia, Congresso, e até de parte da Igreja. Covardes, covardes, e fisiológicos ao extremo. Sem falar no Gov. Tarciso, que, participando de evento patrocinado pelo graande e proobo Gilmar, elogiou de forma surpreendente o STF, segundo aquele, o guardião da Democracia e da Constituição, Enquanto isso, presos políticos, às centenas, sendo torturados há meses com prisões horrorosas, mediante conluio de quem? Das FFAA´s, que entregaram na bandeja os cidadãos que estavam em frente aos seus quartéis, confiando no estado de direito.Tudo dominado…
O Brasil está definitivamente do avesso e agora crime gravíssimo virou irresponsabilidade.
Barroso se diz contra o “bolsonarismo”, mas ele mesmo anda armado?! Observem o detalhe na foto da matéria. Ele parece ser canhoto, pois usa o microfone na mão esquerda. Embora o porte velado de arma, como sugere a foto, não seja um modo usual, é perfeitamente factivel para quem é canhoto. O cabo da arma está aparecendo e o cano está em direção ao cinto da calça (ou coldre). Se ele defende que arma de fogo não deve ser usado para segurança pessoal, ainda mais para quem tem vários seguranças à disposição 24 boras por dia, por que ele precisa de arma? Não seria mais racional, segundo a posição dele, usar um colete balístico, assim como o opositor dele (Bolsanoro) usa? Alguém já viu o Bolsonaro usar arma de forma velada? Este ministro “apolítico” e “Não-Lulista” deveria se posicionar a este respeito também.
Só agora o outrora Estadão, hoje esquerdão ou esgotão, se deu conta do que acontece com o supremo tribunal de falcatruas e perseguição peteba. Ora, vai se catar.