A escolha do advogado Cristiano Zanin para a vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) segue repercutindo negativamente. Em editorial publicado neste sábado, 3, o jornal O Estado de S. Paulo criticou a indicação feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Para contestar a decisão do petista, que teve Zanin como advogado em casos envolvendo a Operação Lava Jato, a publicação lembrou de afirmação registrada pelo próprio Lula durante a campanha eleitoral do ano passado. Na ocasião, o então candidato à Presidência da República marcou posição contrária sobre indicações de pessoas próximas para a Corte.
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“Estou convencido que tentar mexer na Suprema Corte para colocar amigo, para colocar companheiro, para colocar partidário, é um atraso”, disse Lula, durante debate eleitoral, lembra o Estadão. O editorial do jornal pode ser lido na íntegra aqui.
No texto, que marca a opinião do jornal, a capacidade do ex-advogado do petista para ocupar uma das cadeiras do STF também é questionada. “O ‘notório saber jurídico’ que Zanin demonstrou, conforme exigência constitucional para o preenchimento do cargo de ministro do Supremo, foi ter usado todos os instrumentos legais à sua disposição não para defender objetivamente seu cliente das acusações de corrupção e lavagem de dinheiro que o levaram à cadeia, e sim para fazer de Lula um mártir.”
Além disso, a publicação ressalta o tom vingativo do presidente da República com tal escolha. “Colocar Zanin no Supremo é, portanto, e com o perdão do trocadilho, a suprema vingança de Lula contra aqueles que ele enxerga como seus algozes.”
Lula e a bancada da toga
A indicação de Zanin para o STF e a proximidade de Lula com o Poder Judiciário estão em destaque na reportagem “Bancada da toga”. Assinado por Silvio Navarro e Rute Moraes, o material foi publicado na Edição 167 da Revista Oeste.
Na juventude comecei lendo a Folha de SP. Depois migrei para o ESTADÃO q eu assinei por muito tempo e tinha muito orgulho de ler. Sua postura de centro direita me agradava muito. Eu lia tudo e devorava as páginas 2 e 3. Mas vem o governo Bolsonaro e esse jornal pende à esquerda, pois era preciso derrubar o governo q não anunciava mais na imprensa tradicional com aquelas propagandas inúteis dizendo q a Caixa era banco e a Petrobras explorava petróleo. Com a pandemia veio a criação do consórcio de imprensa, que foi a grande vergonha quando esses caras combinaram matérias, títulos, chamadas, etc. Parei de ler essa agora transformada em porcaria do ESTADÃO desde então. No dia do cancelamento da assinatura, q fiz com gosto, eles me ofereceram ficar pela metade do preço anual e eu mesmo assim disse não. Um jornal tradicional desse migrou para a esquerda, resolveu adotar as causas woke e acreditar no PT e no Luladrão. Para mim não há como redimi-los com um editorial, pois ele foram corresponsáveis pela volta desse monstro velho amigo de ditaduras e ele mesmo ditador junto com o esseteefe. Se fecharem amanhã por falta de leitores não farão falta.
A palavra não é “atraso”. A palavra certa é “escárnio”.
Além de ilegal.
Como sempre um mentiroso,fala uma coisa e faz outra,e tem gente que acredita!
Esse militante é um poço de inverdades e soberba. Pior do que ele querer indicar o seu garotinho jurídico, é esse garotinho não ter vergonha de gostar da ideia poder vir a ser o bibelô do ladrão no stf, além do dias tófoli claro. A promiscuidade imoral é tanta que ficamos assustados, e a cada dia vamos vendo absurdo atrás de absurdo e só vamos vendo, nos fazendo de indignados, mas, estamos perdendo o nosso país a cada dia.
E o jornal apoiou esse verme.