O governo de Luiz Inácio Lula da Silva está empenhado em desmentir a fake news de que as transações feitas via Pix seriam taxadas. No entanto, é preciso notar que um boato só prospera quando tem um fundo de verdade. É o que afirma o jornal O Estado de S. Paulo em editorial desta quarta-feira, 15.
No caso da “taxação do Pix”, o fundo de verdade é a ânsia do governo de aumentar a receita para fazer frente aos gastos públicos, que não param de subir.
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“É como diz aquele célebre dito italiano atribuído a Giordano Bruno: ‘Se non è vero, è molto ben trovato‘”, diz o Estadão. “Ou seja, pode até não ser verdade, mas faz todo o sentido, diante de um governo que não se esforça em cortar as despesas de um Estado balofo que não devolve em serviços básicos o que os muitos impostos financiam.”
O governo, claro, se desesperou, já que a especulação ajuda a consolidar a imagem de que é um insaciável arrecadador. “Por isso, a reação foi muito além do desmentido: como de hábito, os petistas trataram de qualificar como crime de lesa-democracia tudo o que expõe a verdadeira natureza do governo Lula”, afirma o jornal.
Mesmo uma evidente piada, como o agora célebre vídeo produzido por inteligência artificial em que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, diz que vai cobrar impostos sobre “tudo” — Pix, animais de estimação e fetos —, foi tratada pelo governo como “ameaça às instituições democráticas”.
A matéria-prima do alvoroço foi uma instrução normativa da Receita Federal que ampliou a fiscalização sobre os pagamentos instantâneos. A regra obriga operadoras de cartão de crédito e instituições de pagamento a notificar o Fisco quando houver movimentação mensal, via Pix, superior a R$ 5 mil por pessoas físicas e a R$ 15 mil por pessoas jurídicas, inclusive entre contas do mesmo titular.
Bancos tradicionais públicos, privados e cooperativas de crédito já são obrigados a fornecer essas informações à Receita. A partir de agora, maquininhas e fintechs terão de fazer o mesmo.
“Se, com base nesses dados, o órgão identificar movimentação financeira incompatível com a renda informada pelo contribuinte, é bem provável que ele cairá na malha fina e terá de pagar o que deixou de recolher”, afirma o jornal.
Leia também: “Quem é o verdadeiro alvo da fiscalização do Pix”
Secom fez Pix virar disputa política
Para o Estadão, em vez de simplesmente esclarecer o assunto, a Secretaria de Comunicação Social, já sob a direção do marqueteiro Sidônio Palmeira, decidiu fazer disso uma nova disputa na arena política.
“Até Lula foi mobilizado: gravou um vídeo fazendo uma doação, via Pix, para o Corinthians, a título de contribuir com o pagamento da dívida do clube pela construção de seu estádio e provar que a transação não seria taxada”, diz o jornal.
“A instrução normativa […] condiz com a política defendida por Haddad na área tributária”, afirma o Estadão. “Não há nada de errado nisso, como também não há nada de errado com as piadas que caracterizam Haddad como implacável exator. Ele pode não achar graça, mas agora é tarde.”
Um governo sanguessuga e FDP!
E não adianta nomear um mentiroso profissional como ministro, a intenção de um governo perdulário e corrupto é clara, saquear os cofres públicos e sua população.
Todos já entenderam que não é sobre taxar a transação via PIX. É sobre o LEÃO considerar RENDIMENTO SALARIAL transferências via PIX de pessoas humildes decorrentes da precariedade da vida que levam: sem transporte, sem moradia, sem saúde, sem férias, sem 13°, sem aposentadoria, sem segurança, sem estabilidade e sem considerar os insumos e equipamentos necessários para seu “bicos”, além do sustento de seus familiares.
Que bom que a imprensa está acordando, precisamos pressionar às instituições para colocarem o Brasil, novamente, nos trilhos 👏👏💪💪🇧🇷🇧🇷
Estamos voltando ao ponto zero, tudo esta acontecendo novamente na Venezuela, Cuba, Nicaragua, Brasil…….
O livro negro do comunismo não busca justificar ou encontrar causas para os atos cometidos sob a bandeira do comunismo. Tampouco pretende ser mais um capítulo na polêmica entre esquerda e direita, discutindo fundamentos ou teorias marxistas. Trata-se, sobretudo, de lançar luz a um saldo estarrecedor de mais de sete décadas de história de regimes comunistas: massacres em larga escala, deportações de populações inteiras para regiões sem a mínima condição de sobrevivência, fome e miséria que dizimaram milhões, enfim, a aniquilação de homens, mulheres, crianças, soldados, camponeses, religiosos, presos políticos e todos aqueles que, pelas mais diversas razões, se encontraram no caminho de implantação do que, paradoxalmente, nascera como promessa de redenção e esperança.
Em edição revisada e com capa nova, O livro negro do comunismo traz uma vasta e complexa pesquisa — os locais, as datas, os fatos, os carrascos, as vítimas contadas às dezenas de milhões na URSS e na China, e os milhões em pequenos países como a Coreia do Norte e o Camboja. Além disso, a obra é amparada por um encarte de 32 páginas com cerca de 80 imagens e por mapas que situam e oferecem ainda mais embasamento ao leitor.
Publicado originalmente na França, no momento em que a Revolução de Outubro de 1917 completava 80 anos, O livro negro do comunismo logo se tornou sucesso de livraria, com enorme repercussão, e deflagrou diversas polêmicas. Com mais de um milhão de exemplares vendidos no mundo e traduzido para mais de 25 idiomas, O livro negro do comunismo se consagrou e segue como uma obra referencial em estudos sobre o tema até os dias atuais, desempenhando um papel fundamental na compreensão das tragédias e complexidades do século XX.
A grande fome de Mao
por Frank Dikötter (Autor)
Este relato é uma reformulação fundamental da história da República Popular da China. Com riqueza de detalhes, pesquisa e um texto pontual, Frank Dikötter expõe um importante período da história chinesa e mostra que, em vez de desenvolver o país para se equiparar às superpotências mundiais, comprovando assim o poder do comunismo — como Mao imaginara —, o Grande Salto Adiante na verdade foi um passo gigante e catastrófico na direção oposta. O país virou palco de um dos assassinatos em massa mais cruéis de todos os tempos: pelo menos 45 milhões de pessoas morreram de exaustão, fome ou vítimas de abusos mortais das autoridades. Descortinando as maquinações cruéis nos corredores do poder e o cotidiano da população comum, A grande fome de Mao dá voz aos mortos e esquecidos.
Esse porco não engana mais ninguém.
Quando chegamos ao ponto que nao entendemos o comportamento de jumentos de alguns ditos Seres Humanos ( peço perdao aos jumentos)
No Brasil temos um STF conformado por comunistas declarados, partido politico comunista, um governo comunista, um povo que vota em comunistas. SERA QUE TEM QUE SER DESENHADO PARA QUE ENTENDAM A A ESSENCIA DO COMUNISMO E QUAL SERA O RESULTADO ?
Basta sair da area de conforto e ler um pouco e veremos que somos tolos, idiotas ou talvez sadicos, o passado para muitos nao significa nada, principalmente os resultados da nefasta ideologia comunista.
O livro negro do comunismo não busca justificar ou encontrar causas para os atos cometidos sob a bandeira do comunismo. Tampouco pretende ser mais um capítulo na polêmica entre esquerda e direita, discutindo fundamentos ou teorias marxistas. Trata-se, sobretudo, de lançar luz a um saldo estarrecedor de mais de sete décadas de história de regimes comunistas: massacres em larga escala, deportações de populações inteiras para regiões sem a mínima condição de sobrevivência, fome e miséria que dizimaram milhões, enfim, a aniquilação de homens, mulheres, crianças, soldados, camponeses, religiosos, presos políticos e todos aqueles que, pelas mais diversas razões, se encontraram no caminho de implantação do que, paradoxalmente, nascera como promessa de redenção e esperança.
Em edição revisada e com capa nova, O livro negro do comunismo traz uma vasta e complexa pesquisa — os locais, as datas, os fatos, os carrascos, as vítimas contadas às dezenas de milhões na URSS e na China, e os milhões em pequenos países como a Coreia do Norte e o Camboja. Além disso, a obra é amparada por um encarte de 32 páginas com cerca de 80 imagens e por mapas que situam e oferecem ainda mais embasamento ao leitor.
Publicado originalmente na França, no momento em que a Revolução de Outubro de 1917 completava 80 anos, O livro negro do comunismo logo se tornou sucesso de livraria, com enorme repercussão, e deflagrou diversas polêmicas. Com mais de um milhão de exemplares vendidos no mundo e traduzido para mais de 25 idiomas, O livro negro do comunismo se consagrou e segue como uma obra referencial em estudos sobre o tema até os dias atuais, desempenhando um papel fundamental na compreensão das tragédias e complexidades do século XX.
Prestar atenção: controlar redes sociais…. e os jornais e canais de tv? Até os celulares, com ligação telefônica e não em rede social também serão constrolados por quem?