Em editorial publicado nesta terça-feira, 23, o jornal O Estado de S. Paulo afirma que a defesa de José Genoino, ex-deputado do PT, a um boicote contra empresários judeus é uma evidente declaração antissemita. “O nome disse é antissemitismo”, diz o título do editorial, texto no qual é expressa a opinião de um jornal.
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O Estadão lembra que há 90 anos, em 1º de abril de 1933, um sábado, o ditador alemão Adolf Hitler instituiu um boicote nacional contra os judeus — a primeira ação coordenada do nazismo contra o grupo étnico, que se tornaria um dos capítulos mais desumanos da História.
“Agora, em pleno 2024, foi também num sábado que o ex-deputado federal José Genoino, uma das mais célebres lideranças do PT e aliado inconteste do presidente Lula da Silva, defendeu um novo boicote dirigido aos judeus”, critica o jornal.
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O petista fez a declaração antissemita em uma transmissão ao vivo no sábado 20. Ele disse achar “interessante” a ideia de um boicote a “determinadas empresas de judeus” e a “empresas vinculadas ao Estado de Israel”.
“Ressalvadas as gigantescas diferenças que separam os dois momentos — e reconhecendo que Genoino, até este momento, jamais havia mostrado inclinação nazista —, a declaração é, sob todos os sentidos, uma manifestação antissemita, por discriminar expressamente os judeus”, afirma o texto.
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Para o Estadão, a ausência de retratação de Genoino descarta a possibilidade de que a declaração — “moralmente aberrante, politicamente descabida e juridicamente questionável” — tenha sido uma “fala impensada”. “Para Genoino, a mensagem é clara: que os empresários judeus sejam punidos, simplesmente por serem judeus, pelos atos do governo israelense em Gaza.”
O jornal lembra que desde 7 de outubro, dia do ataque brutal do Hamas contra Israel, que deu início à guerra, as “exibições de ódio aos judeus” tornaram-se frequentes, especialmente entre esquerdistas e progressistas, como universidades norte-americanas.
Fala de Genoino mostra que ‘humanismo petista não se aplica aos judeus’, conclui Estadão
O jornal lembra que o PT, partido de Genoino, “se orgulha de sua defesa de minorias”, mas “o tal humanismo petista, no entanto, aparentemente não se aplica aos judeus”.
Ao concluir o editorial, o jornal afirma que a fala de Genoino, por si só, não surpreende, mas, sim, “a facilidade com que ele a pronunciou”. “O antissemitismo, ao que tudo indica, se tornou tão natural para a esquerda que salta boca afora sem que se perceba”, finaliza o Estadão.
esse pulha e’ tao ou mais ignorante que o chefe dele
O que esse canalha esta fazendo solto? Nao vale o que defeca.
Mas para o Comissário da Segurança Interna, Camarada Aleksander Moraesev, nazista é o Monark que cometeu o “terrível crime” de equiparar o nazismo ao comunismo.
Isso é pensamento do Lulopetismo. A favor de Ditaduras e contra as liberdades. Medíocres pensam assim.
Na sequência a quadrilha petista vai pedir para o
Emeessete e seu correspondente metropolitano emeteessete pintarem a estrela de David na porta dos estabelecimentos judeus. Assim o tal boicote ficará mais fácil. Como eles dominaram o sistema jurídico nas promotorias e nos juizados desde a 1a instância até o supremo, a quadrilha se sente livre, leve e solta para falar o q vier à telha desses cérebros ocos.
Aos amáveis defensores do Pleno Estado Democrático de Direito, esse inqualificável e sórdido personagem das trevas insurge contra a Nação brasileira afrontando seu histórico de excelentes relações com o Estado de Israel, dissemina ódio contra a comunidade judáica brasileira, incorre em terrorismo.
Não são poucos os hediondos malfeitos desse criminoso com o claro propósito de incendiar o Brasil.
Cadê vocês: OAB, STF, intelectuais de carteirinha, sindicalistas, igrejotas dos pobres e oprimidos, etc
E agora, onde estão vocês?
Quem dá ouvidos para esse corrupto é só o gato pingado da gangue
Na Alemanha começou exatamente assim. Aí veio a fatídica noite dos cristais e depois os campos de concentração.
Antisemitismo é racismo. Racismo é crime, desde que não seja cometido por esquerdistas.