Tutoriais de como decodificar aparelhos para ter acesso a canais de TV por assinatura (mas sem pagar por isso). Canais divulgando como acompanhar gratuitamente filmes e séries disponíveis originalmente em alguma plataforma de streaming. Materiais que replicam abertamente na íntegra algum curso ou serviço. O que esses tipos de ações têm em comum? Eles passaram a entrar no radar do comando do YouTube. Na atualização de sua política de privacidade divulgada nesta semana, a rede social de vídeos mantida pelo Google alertou: vai atuar contra canais e conteúdos que incentivam práticas de “pirataria”.
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Em documento entregue ao parlamento do Reino Unido, a direção do YouTube aproveitou para dar um exemplo do tipo de material que agora estão na mira. “Instruções de como evitar o pagamento de serviços ou conteúdo digital”, informou a empresa. Segundo o site Tecmundo, o gigante de tecnologia foi didático no material. Afinal, explicou aos congressistas britânicos que, com a mais nova política de uso, vídeos que incentivem os espectadores a usarem “apps, sites ou outras tecnologias da informação para conseguir acesso gratuito não autorizado” serão derrubados da rede. Na lista, são mencionados músicas, filmes e competições esportivas.
No Brasil
A ação anti-pirataria já rendeu condenação criminal de youtuber no Brasil. Em 2017, a Justiça atendeu aos argumentos da Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA) e considerou culpado o editor do canal Café Tecnológico. A entidade acionou o Poder Judiciário ao ver o espaço do YouTube ser mantido com dicas de como “piratear” o acesso a pacotes oferecidos por distribuidoras de televisão por assinatura.
Precisamos parar de reclamar e achar uma solução!
Existe um substituto ao Youtube que não esteja aparelhado pela esquerda?
Se não existe, temos que fazer. Simples assim!
Quer dizer que exigir praticas honestas, é coisa de “esquerda”?
Brasil realmente precisa de ajuda…