Em artigo publicado na Revista Oeste desta semana, Alexandre Borges expões as entranhas da Organização Mundial da Saúde e de seu presidente, Tedros Adhanom Ghebreyesus
1 – O presidente da OMS foi ministro da Saúde na Etiópia no governo sob o comando de Meles Zenawi, acusado de violações dos direitos humanos e fraudes eleitorais.
2 – Enquanto era ministro da Saúde na Etiópia, foi acusado de acobertar três surtos de cólera em seu país, em 2006, 2009 e 2011.
LEIA O ARTIGO COMPLETO: PRECISAMOS FALAR SOBRE A OMS
3 – A eleição de Tedros Adhanom Ghebreyesus para o comando da OMS foi amplamente apoiada pelo governo chinês, o segundo maior patrocinador da organização depois dos Estados Unidos.
4 – Em 14 de janeiro deste ano, a OMS divulgou em seu perfil oficial do Twitter que não havia evidências, segundo as autoridades chinesas, de que o coronavírus fosse transmitido entre humanos.
5 – Duas semanas depois, o órgão publicou que o contágio fora da China era “muito limitado”.
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Retirar o dinheiro não sei se resolve esse problema. Os Estados Unidos têm que trocar a presidência da OMS. Tedros foi, juntamente com a China, o responsável por demorar a agir. Nada mais justo que substitui-lo.
Democracia é Lei igual para todos. Ditadura é Lei igual para poucos. Com esta Pandemia, poucos no Mundo estão com os seus altos salários, benefícios e privilégios mantidos, como nos altos escalões da nossa República. Fundo Partidário e Fundo Eleitoral engordam os PRIVILÉGIOS. Enquanto na torneira do pobre não tem água, na deles jorra vinho premiado.
Com os EUA retirando o dinheiro, ela vai apodrecer. Nada como acabar com comunisno atirando no seu órgão mais sensível: o bolso.
Atualmente, comunista gosta mais de dinheiro que capitalista.
Totalmente de acordo. Não há por quê ajudar a manter uma organização que protege o país que, por falta de transparência, se tornou responsável pela pandemia da COVID-19.