Em artigo publicado na Edição 103 da Revista Oeste, Theodore Dalrymple escreve sobre a questão da beleza. De acordo com o colunista, esse assunto transcende divisões políticas, e é possível até afirmar que ela é mais importante, no longo prazo, do que essas divisões. “Afinal, nossos descendentes terão, em grande parte, de aguentar nosso legado material e estético”, afirmou. “A menos que ocorra um holocausto nuclear, o que significaria que, caso sobrevivêssemos, seria preciso começar tudo de novo.”
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“No fim das contas, não posso deixar de me perguntar se o mundo precisa ser tão feio quanto o deixamos. As pessoas que chegam a Paris pelo Aeroporto Charles de Gaulle, por exemplo, mal conseguem acreditar, enquanto vão de trem ou táxi até o centro da Cidade Luz. Na metrópole supostamente mais linda do mundo, elas são recebidas pelo que a Unicef deveria declarar um patrimônio histórico da feiura feito pela humanidade. No centro da cidade em si, praticamente todo edifício construído de 1945 em diante prejudica a beleza de seus arredores.”
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Revista Oeste
A Edição 103 da Revista Oeste vai além do artigo de Theodore Dalrymple. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de J.R. Guzzo, Silvio Navarro, Caio Coppolla, Ana Paula Henkel, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino, Cristyan Costa, Wagner Kotsura, Edilson Salgueiro, Bruno Meyer, Dagomir Marquezi, Evaristo de Miranda e Celso Moretti
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