Em artigo publicado na Edição 101 da Revista Oeste, Dagomir Marquezi argumenta que a História pode ser apenas um nome pomposo para a prática de inventar lendas e narrativas num tabuleiro ideológico.
Leia um trecho
“‘A História é importante demais para ser deixada para os historiadores’, disse o jornalista britânico Iain Macleod, em 1961. É claro que existem excelentes historiadores, e a Inglaterra fornece ao mundo alguns dos melhores, como Martin Gilbert, J. M. Roberts e William L. Shirer. A obra de Laurentino Gomes e a narrativa de Luiz Octavio de Lima sobre a Guerra do Paraguai são apenas alguns poucos exemplos de que o Brasil pode produzir bons livros de História.
Mas eu desconfio cada vez mais de livros que se propõem a contar a história de povos inteiros, de gerações, de países e continentes. Quanto mais abrangente o objeto de estudo, mais fácil fica para um historiador desonesto e/ou incompetente falsificar uma narrativa. Ele pode se esconder atrás de seus óculos de grau de grossas armações negras, de um diploma de pós-graduação da PUC e tirar fotos em frente a estantes lotadas de livros fazendo cara de conteúdo. Mas quando escreve obras como Subdesenvolvimento na América Latina como Herança do Colonialismo, o generalismo abre a porta para a lavagem cerebral.”
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Além da História
A Edição 101 da Revista Oeste vai além do artigo de Dagomir Marquezi. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de Flavio Morgenstern, Rodrigo Constantino, J.R. Guzzo, Augusto Nunes, Guilherme Fiuza, Caio Coppolla, Gabriel de Arruda Castro, Silvio Navarro, Artur Piva e Paula Leal, Brendan O’Neill, Bruno Meyer, Ubiratan Jorge Iorio e Evaristo de Miranda.
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