Em artigo publicado na Edição 104 da Revista Oeste, Dagomir Marquezi escreve sobre as vantagens e as desvantagens da nostalgia. Segundo o colunista, a nostalgia nos traz conforto, uma pausa às aflições, um intervalo aos traumas. Mas existe um grande problema: entrar na zona de conforto e não querer sair mais dela. E esse é um caminho para a criação de personalidades amarguradas, agressivas, presas a um passado que não conseguem mais reconstruir.
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“A nostalgia, como todo remédio, deve ser tomada na dose certa. ‘Se você não é neurótico ou evasivo, acho que vai se beneficiar sentindo nostalgia duas ou talvez três vezes por semana’, diz o doutor Clay Routledge, da North Dakota State University. ‘Experimente-a como um bem valioso. Quando Humphrey Bogart diz (em Casablanca): Sempre teremos Paris, assim deve ser a nostalgia para você. Nós a temos e ninguém pode tirá-la de nós. É o nosso diamante.’”
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Revista Oeste
A Edição 104 da Revista Oeste vai além do texto de Dagomir Marquezi. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de Augusto Nunes e Paula Leal, J.R. Guzzo, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino, Ana Paula Henkel, Caio Coppolla, Bruno Freitas, Guilherme Lopes, Ubiratan Jorge Iorio, Bruno Meyer, Silvio Navarro, Brendan O’Neill e Antonio Gelis Filho.
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