A epidemia de erros na economia da Argentina começou bem antes da chegada da pandemia de coronavírus. Assim como o Brasil, que sofreu com a política econômica desgovernada de Dilma Rousseff (2011-2016), os hermanos foram vítimas de governos populistas de esquerda desde 2003, quando Néstor Kirchner se instalou na Casa Rosada, sede oficial do governo, e foi sucedido por sua mulher, Cristina, em 2007.
Já em 2015, um sopro de esperança surgiu com a vitória do direitista Mauricio Macri, então prefeito de Buenos Aires, numa coligação de partidos conservadores. Com a economia em frangalhos, herança do casal Kirchner, ele perdeu rapidamente a popularidade, flertou com medidas populistas e fracassou na agenda de reformas, apesar de todo o apoio financeiro da comunidade internacional. Agora, com Fernández, o retrocesso voltou.
Os números reais da Argentina
Saiba mais sobre o país sul-americano na reportagem “Argentina: o eterno flerte com o suicídio” publicada na Edição 68 da Revista Oeste
È verdade Paulo Renato, eles não estão tão ruins comparados ao Brasil, pelo menos eles não tem um espirito de porco como você pra falar merda.
Quá…Quá…Quá… Seu Alberto! Achei muito engraçado que após você concordar comigo em seguida diz que só falo merda. Disse ou não disse a verdade? É sempre aquilo que eu digo: A verdade às vezes dói… dói profundamente, não é “seu” Alberto?
Versiane, versiane…
Concordo que somos nós que não estamos tão ruins. Acredito que muitos ainda não têm noção do que aconteceu no Brasil no período da esquerda ladra, com um saque inestimável aos cofres públicos, exportação de divisas para países “amigos” sob títulos de empréstimos que nunca serão pagos, ou seja, doações, enfim, SAQUES que irrigam os movimentos dos ladrões até hoje aí pelas ruas.
Até que se comparados ao Brasil, eles não estão tão ruins assim.
Lembrando que estamos saindo de uma roubalheira que durou décadas, nós que não estamos tão ruim, mesmo com a pandemia estamos crescendo.