Em artigo publicado na Edição 100 da Revista Oeste, Ana Paula Henkel escreve sobre o mais novo alvo dos canceladores: a cantora Adele. A vencedora de mais de uma dúzia de Grammys cometeu o “crime hediondo” de defender o sexo feminino na premiação anual de música da British Phonographic Industry.
Leia um trecho
“Os organizadores do BRIT Awards anunciaram pela primeira vez que sua premiação seria ‘sem gênero’. A mudança, alegaram, pretendia mostrar o ‘compromisso da organização em evoluir para ser a mais inclusiva e relevante possível’. Em vez disso, enterrou as realizações de artistas conceituadas como Adele, que veem sua feminilidade como um ativo no mercado. Ao receber o prêmio de melhor artista do ano, Adele resolveu dizer o óbvio: que as mulheres não querem e não devem ser apagadas em nome de uma suposta ‘inclusão’. ‘Entendo por que o nome deste prêmio mudou, mas eu amo ser mulher e ser uma artista feminina — eu amo, eu amo!’
Boom. Os comentários de Adele receberam mais atenção do que a excepcional qualidade de sua música e de seu trabalho. No dia seguinte, muitos meios de comunicação destacaram vários tuítes de ‘influencers’ da comunidade LGBT difamando a ‘Artista do Ano’ como uma ‘feminista radical trans-excludente’, ou ‘TERF’, nome pejorativo dado a mulheres que, supostamente, não apoiam as causas trans. Os intolerantes do bem do teclado criticaram Adele por ela receber o prêmio e — pasmem! — não usar a baboseira da tal linguagem neutra em seu discurso. Mas não há nada de errado no comentário pró-mulher da cantora; muito pelo contrário, a verdade é que as mulheres podem — e devem — falar quando espaços dedicados a nós são arrancados em nome de uma suposta ‘inclusão’.”
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Revista Oeste
A Edição 100 da Revista Oeste vai além do artigo de Ana Paula Henkel. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de Augusto Nunes, J.R. Guzzo, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino, Caio Coppolla, Silvio Navarro, Branca Nunes e Paula Leal, Edilson Salgueiro, Tim Black, Dagomir Marquezi, Pedro Henrique Alves, Bruno Meyer e Alessandro Santana.
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Num passado distante as pessoas iam ao circo para ver a mulher barbada. Hoje o mundo virou um circo. Enfim, há de tudo para todos os gostos. Cada um na sua: sem grosseria e sem fazer alarde.
Temos que combater essa praga da esquerda corrupta ….
Parabéns Adele !!
Eu também amo todas as mulheres .
A esquerda sempre direcionou seu ódio às mulheres bem sucedidas e talentosas.
O que mais os irrita, é o fato de que elas jamais aceitarão ser tuteladas por uma ideologia inferior.
Mulheres bem sucedidas passaram por várias batalhas, tendo vencido a maioria, e não serão intimidadas por um grupelho guiado pela inveja.
No caso da Adele, se revela mais um heroína moderna.
Parabéns Adele, grande cantora e não se rendeu ao politicamente correto, mulher é uma criação divina, amo todas vocês, mães, avós, irmãs, amigas, guerreiras, que sabem o valor de uma família. Que se dane a patota LGBTFODASE!
Essa militância lgbt (pode ter 30 letras??) ((pode?)), só pode ser doente! Estão querendo empurrar suas atitudes podres sociedade adentro. E empurrado não vai. Pergunte se alguma porcaria (daquelas que estão criticando Adele) sabe cantar. Pergunte se trabalha!!!!!! Vais te surpreender. Aqui no Brasil querem empurrar toda sorte de atitudes, notadamente as de cunho sexual, que chocam mais. E quando contrariados, há os chiliques tresloucados, como o senador DPVat.