Em artigo publicado na Edição 85 da Revista Oeste, Ana Paula Henkel mostra como o resultado das eleições na Virgínia, nos Estados Unidos, sinaliza que a população norte-americana está incomodada com a agenda radical de políticas identitárias e segregacionistas propagada pela esquerda.
Leia um trecho
“Em 20 de janeiro de 2021, em seu discurso de posse, Joe Biden prometeu ‘unir’ uma América dividida pelo bufão nazista-fascista que estava prestes a acabar com a democracia nos EUA. Pois bem, depois de dez meses na Casa Branca, pouquíssimas aparições e muitas gafes, Joe Biden conseguiu mostrar as verdadeiras cores de seu governo, que em nada, absolutamente nada, refletem as palavras proferidas em janeiro.
A agenda marxista de ‘negros versus brancos’, ‘mulheres versus homens’, ‘ricos versus pobres’, ‘filhos versus pais’, ‘vacinados versus não vacinados’ está a todo vapor desde 21 de janeiro de 2021. E essa agenda assustadora que inclui a aceitação obrigatória de 47 gêneros, não apenas masculino e feminino, não ficou restrita à esfera de debates políticos vazios ou às castas de abastados desmiolados em Hollywood. Ela chegou com uma força avassaladora, impulsada pelo governo federal, às escolas.”
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Revista Oeste
A Edição 85 da Revista Oeste vai além do artigo de Ana Paula Henkel. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de J.R. Guzzo, Augusto Nunes, Branca Nunes, Roberto Castelo Branco, Guilherme Fiuza, Brendan O’Neill, Rodrigo Constantino, Gabriel de Arruda Castro, Paula Leal, Dagomir Marquezi, Cristyan Costa e Evaristo de Miranda
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Esse papo de ser democrático cola enquanto vc solta um “bandidinho coitadinho” aqui, libera uma droguinha acolá, aprova uma medida fofinha e suja ali. Agora, vai se meter na liberdade das pessoas pra vc ver, ainda mais lá nos EUA, vsf e eu acho é pouco, é pra acabar com essa conversa mole de que ser democrático da um passe livre pra qq tarado fazer o que quiser…
Mais um fiasco da esquerda, agora nos Estados Unidos