Um agricultor fez uma descoberta considerada um tesouro arqueológico. Enquanto plantava oliveiras, ele encontrou vários mosaicos de azulejos da era bizantina na Faixa de Gaza.
O agricultor bateu com uma pá em algo duro quando abria a cova para o plantio. Depois de chamar o filho, os dois escavaram e encontraram o tesouro arqueológico. O Hamas, grupo que governa a Faixa de Gaza, ainda vai fazer um anúncio oficial. Apesar do entusiasmo da descoberta, existem grandes receios em relação ao que vai acontecer ao local.
A área está a pouco mais de um quilómetro da fronteira com Israel. Em razão do conflito com os palestinos, existe o temor de que os combates possam destruir a descoberta arqueológica, caso que não seria inédito na região. De acordo com o RTP, canal de notícias português, o mosaico tem 17 iconografias de monstros e pássaros, está bem preservado e tem cores vivas.
“Estes são os mosaicos mais bonitos já descobertos na Faixa de Gaza, tanto em termos de qualidade gráfica como na complexidade da geometria”, explicou René Elter, um arqueólogo francês da Escola Bíblica e Arqueológica francesa de Jerusalém. “Nunca mosaicos com esta qualidade, precisão gráfica e riqueza de cores foram encontrados em Gaza”.
Elter explicou à Associated Press que os mosaicos foram construídos entre os séculos V e VII. Contudo, o arqueólogo disse que são necessárias mais escavações e mais pesquisas para determinar a data com mais precisão e se as obras fazem parte de um complexo religioso ou secular.
A Faixa de Gaza é um pequeno enclave palestino entre Israel e o Egito. É um local de grande valor arqueológico com descobertas de civilizações antigas, que vão da idade do Bronze até eras islâmicas e otomanas.
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Carta de Luladrão à Revista Oeste:
A todof of vornaliftaf da Revifta Oefte: eu goftaria de divêr que eu nun têiu língua prêva, que iffo é túdu mintira. Goftaria também de divêr que eu fô inofênti, não robêi a Petrobráif, nem a Eletrobráif, nem o BNDEF, nem o fítio de Atibaia, nem o tripéks do Guarujá, nem o apatamêntu de Fão Benádo, nem o Inftituto Lula, nem a conta na Fuífa (na Zoropa). Iffo túdu é facanávi duf meuf amígu currúptu, eu num fabía de nada diffo. É facanávi também do Férfio Môru, aqueli fuíf fiadaputa de Curitiba, onde fiquei doif ânuf prêvo naquêli frio abfurdo abafo di féro. Agora que o Effeteéfi (STF) mi foltô, eu fou inofênti e nun dêvo maif nada, péffo os vótuf di tôdof of leitôref da Revifta Oefte. Maf fi não quifé votá nimim, então fai tomá nukú tudumundu, feuf fafifta du caraio. Pusquê eu nuquéru fóto de niguêim, eu quero é diêro dufêif, bando de trôfa. Bêjo no coraffaum dufêif, e fai Curíntia !!!
Acho muito importante essas matérias. Serve pra que possamos saber como as civilizações antigas viviam, seus costumes e modo de vida.
Uma riqueza história fora do comum corre o risco de ser destruída pelos radicais religiosos, que pena trata-se de uma riqueza arqueológica de importância ímpar para a humanidade!
como já acorrido no Afeganistão e no Iraque.
Revista Oeste,
Acredito que houve erro na digitação “arqueólogo framcês”…
Talvez não tenha sido erro de digitação…
Talvez o estagiário, autor da matéria, ache que francês é com “m”…