O Airbnb planeja encerrar as operações de estadia na China, em razão dos lockdowns mais severos e das regras complicadas para operar no mercado local. A plataforma de hospedagens e residências iniciou no país em 2016.
Desde que teve início, a operação chinesa do Airbnb registrou 25 milhões de viagens, de acordo com a BBC. Entretanto, com o surgimento da covid-19, em 2020, o país adotou restrições severas de circulação, o que dificultou as operações locais da empresa.
Fontes da rede de notícias britânica dizem que as operações da plataforma para hospedagem no país devem encerrar até o verão. As estadias na China representaram apenas 1% da receita do Airbnb nos últimos anos.
Mercado complicado para o Airbnb
A decisão pela retirada também está relacionada com as regras complicadas da ditadura chinesa para hospedagem no país. Por exemplo, os detalhes dos hóspedes tem de ser enviados ao governo, de acordo com as leis e os regulamentos locais.
Além disso, o Airbnb enfrentou forte concorrência de plataformas nativas de aluguel de casas chinesas. Em 2017, a companhia chegou até mesmo a mudar o nome localmente para Aibiying — que significa receber uns aos outros com amor —, para facilitar a pronúncia aos falantes de mandarim.
Fora da China
Mesmo com o encerramento das operações locais, os turistas chineses ainda devem conseguir fazer reservas no exterior. Em 2019, antes de a pandemia começar, esse mercado atingiu 155 milhões de viajantes, segundo a Organização Mundial de Turismo das Nações Unidas.
Leia também: A insanidade da ‘covid zero’ na China, reportagem de Cristyan Costa na edição 112 da Revista Oeste.
ENQUANTO ISSO …NO Brasil…. Estas plataformas estão FAVELIZANDO PRÉDIOS inteiros …SEM REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL…Exploram predios residneciais como se MOTEL fosse..
A frequencia absurda e de ALTÍSSIMA ROTATIVIDADE..(verdadeiros MOTELZINHOS de gente promiscua) causa sérios transtornos e aumento de custos nos condominios que precisam dobrar o serviço de limpeza, Triplicar os seguranças em virtude do entre e sai absurdo.
Fora que o uso intensivo da infraestrutura comum dos prédios faz com que os consertos e manutenções sejam muito mais constantes.
FORA SUBLOCAÇÃO EM PREDIOS RESIDENCIAIS.