A Alemanha atravessa grave crise econômica, com uma ruptura estrutural que ameaça levar o país à mais longa recessão desde a reunificação, em 1990. A Federação das Indústrias Alemãs (BDI) alerta para um colapso sem precedentes, impulsionado pela estagnação industrial e pelo abandono de investimentos no setor.
“O crescimento industrial, em particular, sofreu uma ruptura estrutural”, afirma o presidente da BDI, Peter Leibinger. “As carteiras de pedidos permanecem vazias, as máquinas estão paradas, as empresas não estão mais investindo. Ou, pelo menos, não na Alemanha. Não me lembro de um clima tão ruim nas empresas industriais.”
De acordo com Leibinger, o declínio da economia alemã começou em 2018, quando a produção industrial atingiu seu pico. Depois, sofreu com a pandemia de covid-19 e, agora, com a guerra entre a Rússia e a Ucrânia.
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A gerente-geral da BDI, Tanja Gönner, diz que, desde a invasão russa, setores de alta demanda energética reduziram a produção em 20%, enquanto a produção industrial geral caiu 16% em relação a 2018. Empresas alemãs da Fortune 500 cortaram mais de 60 mil empregos em 2024.
Cenário internacional amplia crise na Alemanha
A demanda chinesa caiu, prejudicando as exportações alemãs, enquanto fabricantes chineses superam a Alemanha em custos e dominam o mercado local.
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Além disso, a volta de Donald Trump à Presidência dos Estados Unidos pode trazer tarifas sobre produtos europeus, reduzindo o Produto Interno Bruto alemão em até 0,5%, segundo a BDI.
A entidade propõe reduzir a burocracia, investir em infraestrutura e acelerar a transição para tecnologias verdes e digitais para evitar a desindustrialização.
Vai para as “tecnologias verdes” seguindo o desejo dos ambientalistas/globalistas e vai quebrar a cara mais ainda. Não será fazendo o joguinho dos globalistas que a Alemanha vai sair do buraco em que se meteu desde que adotou a Angela Merkel que batalhou pela dependência da Alemanha ao gás russo, dizendo que isso contribuiria para a estabilidade “ambiental”. Apesar dos prejuízos que isso causou à Alemanha, parece que os alemães não aprenderam nada com o sufoco que sofreram com a invasão da Rússia ao território ucraniano. Então, que vão para as “tecnologias verdes”, talvez no futuro só consigam produzir repolhos para comer chucrute.
A economia VERDE não dá Frutos.
Passa de VERDE para PODRE sem passar pelo MADURO.
Ô, Redação! Isso aqui tá parecendo a justificativa do Robert Habeck (ministro verde da economia da Alemanha), justificando o desastre da política econômica do atual governo (que graças a Deus está terminando antes da hora). Invasão da Ucrânia e Covid? Que tal desligamento das usinas nucleares e consequente explosão dos preços da energia? E descontrole dos gastos públicos? (soa familiar?) E que tal o fim dos motores a explosão goela abaixo e à revelia do consumidor e da lógica econômica?
Que a BDI, à semelhança da nossa CNI seja baba ovo do governo de plantão, queira dobrar a aposta nessa política fracassada dá para entender. Mas eu esperava uma posição mais crítica da Revista Oeste sobre esse assunto.
Todo mundo percebeu que a entidade alemã (BDI) não faz a mais remota ideia de como recuperar a economia do país, rsrs. Veja no comunicado “…e acelerar a transição para tecnologias verdes”. Estariam eles pensando em moinhos de vento para suprir a demanda energética das industrias?
É o resultado desse desgoverno Globalista, Verde que vem destruindo economias, com bastante desemprego e pagando caro pelos erros econômicos, a população vai aprender a escolher melhor seus domadores, tipich Deutsch!
“…acelerar a transição para tecnologias verdes…”, aqui a Alemanha joga as ultimas pás de terra em seu próprio túmulo. O certo seria abrir mão do discurso esquizofrênico ecochato e voltar a incentivar aquilo em que são os melhores, como por exemplo veículos a combustão! Não adianta, a China domina o setor de veículos elétricos e não tem como competir por N motivos (de dumping a mão de obra barata), o mais sábio é voltar a fazer o que a China nunca conseguiu (veículos a combustão) e que ainda tem maior preferência no mercado.
””(QUANDO NAO HÁ BASTANTE PARA COMER, AS PESSOAS MORREM DE FOME. É MELHOR DEIXAR METADE DAS PESSOAS MORREREM, PARA QUE A OUTRA METADE POSSA SE SACIAR. )”” MAO TSÉ-TUNG
Comprar produtos chineses feitos com mãos-de-obra escravas? Não, eu recuso – além de serem porcarias mais que comprovadas.
””(QUANDO NAO HÁ BASTANTE PARA COMER, AS PESSOAS MORREM DE FOME. É MELHOR DEIXAR METADE DAS PESSOAS MORREREM, PARA QUE A OUTRA METADE POSSA SE SACIAR. )”” MAO TSÉ-TUNG