Em artigo publicado na Edição 229 da Revista Oeste, Ana Paula Henkel escreve sobre a presença de pessoas como XY, o que caracteriza biologicamente o sexo masculino, em competições femininas. A colunista marca posição: está em defesa do “sagrado espaço das mulheres no esporte”.
Leia um trecho do artigo de Ana Paula Henkel sobre mulheres no esporte
“Há mais de oito anos venho fazendo a minha parte em defender o sagrado espaço das mulheres no esporte. Já escrevi muitos artigos sobre a atrocidade de estarmos vendo atletas transexuais competindo com meninas e já publiquei uma carta aberta ao Comitê Olímpico Internacional (COI) explorando todos os fatos sobre nós, mulheres, no esporte e o dever da entidade de nos proteger — principalmente quando falamos de integridade física. Este assunto segue sendo caríssimo para mim, para todas as atletas femininas no mundo, e deveria ser gravíssimo para todas as mulheres. Faz-se necessário apontar, mais uma vez, o óbvio ululante e expor toda a covardia de uma agenda arco-íris que simplesmente odeia as mulheres.
Nos esportes, dois objetivos são importantes: inclusão e justiça. No entanto, neste ponto da história, os dois estão em oposição direta, e a mais absurda INSANIDADE tomou conta do “debate” — sim, “debate” com muitas aspas.”
Colunista da Revista Oeste, Ana Paula Henkel é ex-jogadora profissional de vôlei — tanto de quadra quanto de praia. Em 1996, fez parte da Seleção Brasileira que conquistou a medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Atlanta, nos Estados Unidos.
A íntegra do artigo “A barbárie contra as mulheres” está disponível aos assinantes da Revista Oeste.
No texto, ela cita, por exemplo, o caso de Imane Khelif, uma lutadora da Argélia com cromossomo XY que disputou a Paris 2024 no boxe feminino. A argelina conquistou a medalha de ouro nesta sexta-feira, 9.
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Revista Oeste
A Edição 229 da Revista Oeste vai além do texto de Ana Paula Henkel. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de Carlo Cauti (matéria de capa e coluna de economia), J. R. Guzzo, Augusto Nunes, Alexandre Garcia, Cristyan Costa, Rodrigo Constantino, Guilherme Fiuza, Silvio Navarro, Eugenio Goussinsky, Daniela Giorno, Adalberto Piotto, Rute Moraes, Joanna Williams (da Spiked), Evaristo de Miranda e Flávio Gordon.
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não vi lutas de mulher trans com homem.