Um imposto extraordinário sobre grandes fortunas começou a ser aplicado nesta sexta-feira, 29, na Argentina. Segundo o governo, os recursos arrecadados serão usados no apoio à luta contra a covid-19, concessão de subsídios à pobreza e ajuda social emergencial. A lei, aprovada em dezembro do ano passado, estabelece uma contribuição única que será tributada progressivamente sobre as pessoas cujo patrimônio supera 200 milhões de pesos (aproximadamente R$ 11 milhões).
O imposto, impulsionado pelo mandatário argentino Alberto Fernández, foi rejeitado pela principal força opositora do país, a Juntos pela Mudança, do ex-presidente Mauricio Macri. A Sociedade Rural, que reúne grandes agricultores da Argentina, teme que o imposto, apesar de estabelecido como contribuição extraordinária, se torne permanente em um país cuja frágil economia está em recessão desde 2018. O Senado o aprovou em 4 de dezembro, por 42 votos a favor e 26 contra.
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Com informações do Estadão Conteúdo
Lamentavelmente a Revista Oeste me censura pela terceira vez na data de hoje, sem me utilizar de palavrões, agressões, e qualquer outra construção atípica ao manifesto de opinião com urbanidade.
Imagino já ser pessoal.
Já estou muito fadado a desconsiderar minha assinatura desse veículo; tudo indica que não sou um dos leitores aptos à comentar!
Essa é uma das mais importantes ações do socialismo/comunismo/reset/nova ordem mundial: Dividir o que os outros faturam entre todos, de forma que a casta se mantenha no poder e enquanto o dinheiro não acabe!
Triste prelúdio de fim para a sociedade de nossos irmãos do Sul!
Essa é uma das mais importantes ações do socialismo/comunismo/reset/nova ordem mundial: Dividir o que os outros faturam entre todos, de forma que a casta se mantenha no poder e enquanto o dinheiro não acabe!
Triste prelúdio de fim para a sociedade de nossos irmãos do Sul!