A Argentina registrou 135 mil pessoas infectadas e 68 mortes por dengue em 2023, batendo recorde histórico da doença no país. O surto está localizado principalmente na região na capital, Buenos Aires. As autoridades já estão tomando diversas medidas para conter a propagação do mosquito aedes aegypti, agente transmissor da dengue.
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O Ministério da Saúde lançou um plano de contingência nacional. A ação do governo inclui uma campanha de conscientização da população, que recebeu instruções para adotar medidas preventivas, como o uso de repelentes, e eliminar de possíveis criadouros de mosquitos: reservatórios com água parada, vasos de plantas, pneus e garrafas, por exemplo.
De acordo com o governo, a invasão do mosquito se alastrou especialmente no último mês. Os locais de maior preocupação são as áreas públicas, como parques e praças, onde há grande circulação de pessoas, e pontos que podem virar criadouros do aedes aegypti
Novo mosquito invasor
A população argentina enfrenta um outro desafio: combater a proliferação do aedes albifasciatus, “parente” do aedes aegypti. Mais conhecido como “mosquito das enchentes”, o inseto se alastrou depois das recentes inundações pelo país.
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O aedes albifasciatus não transmite dengue, mas sua picada é bastante dolorosa e transmite o vírus WEE, responsável pela encefalite equina.
Estranho. Muito estranho. Há um mês?!!! É para derrubar a entrada de moedas como o real e o dólar, uma fonte de recursos do turismo que agora não vai entrar.
Já não basta o kirchnerismo, o peronismo, o socialismo, o sindicalismo, os jornalistas de esquerda na imprensa argentina demitidos por Milei, agora vem a dengue. O Milei terá que trabalhar muito ao contrário do Brasil que nem presidente tem, tem sim um turista ávido por gastar o dinheiro do povo.