Isolamento social no país é o mais longo da América Latina e já soma 150 dias; população também repudia a Reforma Judiciária, que beneficia Cristina
Milhares de argentinos saem às ruas nesta segunda-feira, 17, para protestar contra o governo dos peronistas Alberto Fernández e Cristina Kirchner. O país está há 150 dias em isolamento social — o mais longo da América Latina — e não há perspectivas de flexibilização. Tampouco a estratégia adotada pela esquerda conseguiu frear o avanço do coronavírus, que continua infectando pessoas. Os manifestantes também protestam contra o aumento da violência no país. Na área metropolitana de Buenos Aires é registrado um roubo a cada três minutos.
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Além disso, entre outras reivindicações dos movimentos democráticos, está o engavetamento da proposta de Reforma Judiciária do presidente Fernández. Conforme a oposição, a medida foi feita sob medida para livrar Cristina de processos de corrupção. Convocadas pelas redes sociais, as manifestações iniciaram-se às 16 horas (horário de Brasília) nas principais praças argentinas, com maiores concentrações no Obelisco do Centro de Buenos Aires, na Praça de Maio, em frente à Casa Rosada, e diante da residência oficial de Olivos.
Menos quarentena; mais empregos
Uma pesquisa do Instituto de Neurologia Cognitiva obtida pela agência de notícias RFI concluiu que, no país, de cada dez jovens, oito apresentam sintomas de depressão e ansiedade. Contudo, a proporção é menor no caso dos adultos (seis em cada dez), mas os resultados são cinco vezes mais altos do que os registrados antes da pandemia. Dessa forma, o isolamento de Fernández e Kirchner está prejudicando a saúde da população.
Quer saber por que o isolamento social radical não resolve? Leia a reportagem “O erro do lockdown”, publicada na edição n° 14 da Revista Oeste
“Não vamos poder ficar numa quarentena eterna. A quarentena serve para testar, rastrear, isolar e melhorar o sistema de Saúde, mas, se não podemos fazer isso, seria melhor mudar de estratégia”, observa o neurologista Facundo Manes, coordenador do estudo, no documento. De acordo com sondagem da consultoria Synopsis, seis de cada dez argentinos estão mais preocupados com a situação econômica do que com o coronavírus.
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Basta de impunidad.
NO A LA REFORMA JUDICIAL pic.twitter.com/ztTcyhkfOx— Juanita Caputo 🐍 (@JuanitaCaputo) August 17, 2020
El #17A decimos Basta…
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O q eles queriam? Crescimento? Prosperidade? Fala sério… O argentino foi de uma estupidez olímpica ao votar nesses bandidos, de novo. Burrice tem limite. Vamos usar mais este exemplo de fracasso para arruinar a esquerda em nosso país. Todo cidadão de bem tem o dever de destruir a esquerdalha. Sobre a Argentina e sua absurda escolha pelo comunisco serei franco, antes eles do q nós.
A Argentina é a mais nova prova viva de que quarentena prolongada não impede contaminação e mortes. Desmoralização para turma do fique em casa. E um número cada vez mais amplo de cientistas atesta que mais gente está adoecendo gravemente com problemas psíquicos. Na Argentina o lockdow serve para ajudar a esquerda a livrar Cristina Kirchner da justiça. A tática da esquerda em toda a parte é a mesma. Nem consegue ser criativa. Depois ficam reclamando que a direita continua hegemônica ao redor do.mundo. Quem confia na esquerda? Caos e miséria, cerceamento da liberdade e aparelhamento do estado e só.
O povo argentino escolheu e elegeu o seu governo. A incompetência e o poder destruidor das políticas kirchneristas eram conhecidas. A fatura chegou. Paguem.
Argentinos protestam contra Reforma no Judiciário que pretende aumentar o número de juízes na Suprema Corte. Nós aqui assistimos deitados em berço esplêndido” as notícias sobre nosso STF.”
ENQUANTO ARGENTINOS PROTESTAM CONTRA ESQUERDA ,NORDESTINOS SE BANDEIAM PARA A DIREITA E GRITAM O NOME DO PRESIDENTE.
Cerca de 20 anos levou a esquerda na Venezuela a atingir com “sucesso” seus objetivos de “quebrar o sistema” e instalar a miséria e o caos…
Pois bem, esse objetivo na Argentina vai ser acelerado com a “ajuda” estratégica do COVID.
O que a esquerda tem de bom para por no lugar do ela que destrói? Absolutamente nada!
Pobres hermanos!
Pura verdade
É o preço de se cultivar por anos a fio corporações sindicais peronistas.
A Argentina hoje possui sindicatos ricos, que ditam regras e paralisam o País quando querem. Em detrimento de uma população cada vez mais pobre. Já virou Venezuela!
O povo escolheu a própria cova a ser usada, não aprenderam nadica de nada do que aconteceu com a Venezuela. Os argentinos pagarão os pecados com os Vermelhos Escarlates no poder.