Cientistas revelaram que nanopartículas de ouro podem ser usadas para melhorar o aroma do vinho. O estudo foi conduzido pelo Instituto Australiano de Pesquisas do Vinho da Universidade de Flinders, e publicado na revista Nature, em 8 de fevereiro.
Segundo os cientistas, as nanopartículas conseguiram mais de 45% do sulfeto de hidrogênio do vinho, um produto secundário da fermentação alcoólica que possui um aroma desagradável, semelhante ao de ovos podres.
Técnica que melhora o aroma do vinho
O método apresentado pelo cientistas pode sair menos caro do que o previsto, uma vez que o ouro não fica armazenado no vinho. As nanopartículas são utilizadas por meio de uma “superfície inteligente” (termo usado pelos pesquisadores) para “capturar” os elementos indesejados e podem ser reutilizadas após o processo.
Os pesquisadores explicam que “a tecnologia é baseada na aplicação de um fino revestimento de polímero de plasma a uma superfície e, em seguida, na imobilização de nanopartículas de ouro nessa superfície”.
“Um benefício chave dessa nova técnica é que ela é fácil de ser implementada e reutilizada”, disse a cientista Agnieszka Mierczynska-Vasilev, que lidera os estudos. “Essencialmente, o processo tem uma etapa, na qual a superfície inteligente é colocada diretamente no vinho e removida depois de um período de tempo”.
E a decadência do vinho como se mede se propriedades organolépticas podem ser condicionadas in vitro? Hay gobierno, soy contra!
“mal odor”? ( que língua é esta ? )
Por favor… Não façam isso: Não é mal odor, e sim mau odor, meus filhos! Quem está na revisão? Não é o Augusto Nunes, não é?