A noite de terça-feira 19 foi o início da temporada da NBA — a principal liga de basquete dos Estados Unidos. Em quadra, dois dos principais times: Milwaukee Bucks e Brooklyn Nets.
No entanto, a vitória do Bucks não chamou tanta atenção quanto a polêmica envolvendo a maior competição de basquete do mundo.
Kyrie Irving, uma das principais estrelas do Brooklyn Nets, está afastado do time por ter se recusado a receber a vacina contra a covid-19. Por isso, na estreia, o armador de 29 anos não esteve em quadra.
Em suas redes sociais, na semana passada, Irving disse defender sua “liberdade individual”. O astro tem um contrato de US$ 40 milhões para participar da atual temporada. “Você acha que eu realmente quero perder dinheiro?”, questionou o armador na publicação.
Relacionadas
Na terça-feira 12, o Brooklyn Nets barrou as atividades de Irving até que ele esteja “em condições de participar”. A cidade de Nova Iorque, onde fica a franquia, exige que adultos e adolescentes tenham pelo menos uma dose da vacina para entrar em locais fechados, assim como ginásios esportivos.
O gerente do Brooklyn Nets, Sean Marks, confirmou que o armador da equipe “não vai jogar nem treinar com o time até que ele esteja elegível”, ou seja, vacinado. “Kyrie fez uma escolha pessoal, e respeitamos seu direito individual de escolha.”
Daqui a pouco terão que desenhar para as “autoridades sanitárias”, que até então, as vacinas são de ordem experimental e não definitivas, com eficácia 99,9% comprovada de não se obter e muito menos transmitir a doença após vacinado. Simplesmente por esta questão, não se pode exigir a obrigatoriedade de ser vacinado. Ponto Final.