Um grupo de Washington quer cancelar os nomes de cerca 150 espécies de pássaros americanos. Os militantes criaram o grupo Bird Names for Birds (“Nomes de Pássaros para Pássaros”) para impedir que homenageiem personagens politicamente incorretos do passado. Como o Hammond Flycatcher, batizado em tributo ao médico do ex-presidente Abraham Lincoln, William A. Hammond, que teria se declarado “moderadamente pró-escravidão” no século XIX.
Os quatro fundadores do Bird Names for Bird, todos brancos, conseguiram (segundo o jornal The Times) 2,6 mil assinaturas que serão encaminhadas à Sociedade Ornitológica Americana pedindo que os nomes sejam mudados. Eles negam fazer parte da chamada cultura do cancelamento.
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“Eles negam fazer parte da chamada cultura do cancelamento”. Acho que essa afirmação já diz tudo. Quem trabalharia em prol de um cancelamento senão alguém que faz parte da cultura do cancelamento? Devem ser abortistas e desarmamentistas também. Piada, menos de 3000 assinaturas e querem mudar o que mais de 300 milhões aprovam.
que debilidade mental estão se infligindo!
Se a moda pega no Brasil, daqui a pouco vão querer enquadrar o bem-te-vi por invasão de privacidade.
O PINTO VAI CONTINUAR SENDO PINTO?
A ignorância está tomando conta do mundo. O que fazer? O melhor é homenagear esses ilustres idiotas com estátuas e bustos para que os pássaros possam fazer sua parte na cabeça deles.
Esses marginais precisam é de um bom cacete para virarem gente!
Não é cultura do cancelamento. É a cultura da idiotice.
acredito que sejam um bando de nada, sem capacidade de fazer algo útil ou ao menos criativo, passando horas imaginando o que fazer para aparecer.
estudar que é bom nada.
Pobre do PT. O vira-bosta, batizado em sua homenagem, terá que mudar de nome.
Essa foi boa.
Num país de 328,2 milhões de habitantes, os vagabundos conseguem pífias 2.6 mil assinaturas e já se acham no direito de reescrever a história. É não ter nada pra fazer mesmo, viu…
Admiro os americanos que com apenas 3.000 assinaturas conseguem até mudar qualquer coisa. Aqui, nem com 3.000.000 de assinaturas conseguimos dar um puxão de orelhas em um vagabundo do STF porque um vagabundo do Senado não quer.
Verdade, Roberto. Isso que pensei no momento de leitura da matéria. Aqui no Brasil, nem 3 milhões de assinaturas conseguem fazer cócegas no sistema.
Que mundo estranho esse que estamos vivendo. Repudiando o passado, perdendo referência e cedendo a pressão de ignorantes e idiotas que por conta própria se deslocam do convívio social. O politicamente correto é uma doença que não tem vacina, mas que certamente vai matar a sociedade contemporânea.
É cada uma…
Que ridiculos, que se acovardaram e renderam ao politicamente correto insano, que está se impondo graças a imbecis como esses.