A Áustria deu início a novas restrições para pessoas que não tomaram a vacina contra a covid-19. A partir desta segunda-feira, 8, quem não tiver recebido ao menos a primeira dose de um dos imunizantes disponíveis no país fica impendido de ir a restaurantes, bares, hotéis, eventos culturais, esportivos e estações de esqui. Chamada de “lockdown para não vacinados”, a medida prevê multa de € 500 (R$ 3,2 mil) para os consumidores que violarem a regra e de € 3,6 mil (quase R$ 16,6 mil) para os estabelecimentos.
Relacionadas
De acordo com o site Our World In Data, vinculado à Universidade de Oxford, 66% dos austríacos já completaram o ciclo vacinal contra a doença, sendo que a marca de 60% já havia sido atingida em 1º de outubro. Ainda assim, segundo os dados da Organização Mundial da Saúde, a quantidade de mortes em outubro (287) foi 33% maior que em setembro (215). Contudo, a contagem ainda está distante do pico: 2.340 mortos com a doença em novembro de 2020.
O pior Claudia depois que entrar uma nova onda vao culpar o presidente.
Experimento obrigatório.
RI-DÍ-CU-LO!
Tempos em que o ser humano perdeu completamente a capacidade do RACIOCÍNIO. Tornaram-se binários por ordem dos corruptos!
Apartheid. Segregação na cara dura.
Assim renasce o nazismo…
Vou resistir até o último momento. Já tive covid e estou no grupo dos “naturalmente imunizados”. Só quero me vacinar lá para 2025/2026, até lá, é fazer ecoturismo, curtir serviços de streaming e realizar compras online e tentar me manter no teletrabalho.
Primeiro é necessário verificar o perfil dessas pessoas que tem o tal passaporte vacinal para então fazer o seguinte questionamento: Essas pessoas que estão liberadas a frequentar essas instalações relacionadas acima seriam clientes ou trabalhadores/prestadores de serviço? E se a maioria desses funcionários forem não vacinados, como iriam funcionar esses locais?
eu nem sabia que a Áustria ainda existia, os muçulmanos não foram pra lá ainda?
E vão pagar imposto da mesma maneira para pagar os salários daqueles que os impedem de frequentar esses lugares por força de lei?
Gente sádica, cruel e parasita como o Eduardo Paes, aquele que depois de tirar o direito da minha mãe (já imune antes das vacinas), senhora de 80 anos que sofreu choque anafilático com vacina anti-tetânica, a fazer cirurgia eletiva em hospital privado que ela mesma paga, resolveu “abrir a porra toda” para o carnaval.
As pessoas que dão suporte a isso ganharão INIMIGOS SILENCIOSOS, oprimidos mas ultrajados, sempre a espreita, prontos para darem o troco quando tiverem a oportunidade. Não pensem que isso vai ficar impune. Isso vai ser punido por muitas vinganças, pratos q se comerá frios.
Se eu passar por Paes algum dia moribundo, precisando de ajuda para sofrer menos, a minha não terá, pelo sofrimento que impõe a minha mãe.