No porão de um bloco de apartamentos em Kiev, capital da Ucrânia, 19 recém-nascidos permanecem deitados em berços de plásticos à espera de um lar. A invasão russa à Ucrânia impede que os pais biológicos de vários países como Canadá, Estados Unidos, Alemanha, França, consigam viajar para assumir a criação de seus bebês, nascidos a partir de barrigas de aluguel ucranianas.
“O número está crescendo a cada dia”, disse Denys Herman, consultor jurídico da maior agência de barriga de aluguel da Ucrânia, a BioTexCom, em entrevista ao The Wall Street Journal. Herman trabalha com 600 mães de aluguel, algumas das quais deram à luz aos bebês mantidos nesse porão. Eles estão atualmente sob os cuidados de babás ucranianas.
A intensificação dos ataques russos nos últimos dias torna o destino de centenas de mães de aluguel e futuros pais incerto. Na quarta-feira 9, o Exército russo foi responsável por um bombardeio que destruiu uma maternidade na cidade de Mariupol, na região sul da Ucrânia.
“Não sei como vou tirar meu filho de lá”, disse a norte-americana Eileen Cornell, que planejava viajar de Nova Iorque a Kiev para o nascimento de seu filho este mês.
Sua barriga de aluguel ucraniana, Anna, estava na capital se preparando para dar à luz quando a Rússia invadiu há mais de duas semanas. “Eu realmente não quero dar à luz a uma criança onde há uma guerra”, disse Anna, por meio de um aplicativo de mensagens.
O mercado de barriga de aluguel é um grande negócio no país. Embora seja legal nos EUA, a Ucrânia é uma opção mais acessível para muitos casais. O processo custa US$ 43 mil na Ucrânia, enquanto que nos EUA o interessado precisa desembolsar US$ 130 mil, de acordo com um estudo de 2020 realizado pela Universidade Monash da Austrália. Isso ajudou a transformar a Ucrânia no segundo destino internacional mais popular de barriga de aluguel depois dos EUA, de acordo com o estudo.
A organização sem fins lucrativos australiana Growing Families, que ajuda casais estrangeiros a enfrentar a crise, informou que entrou em contato com empresas de segurança privada para ajudar a resgatar bebês de aluguel da Ucrânia.
“Estou sobrecarregado com pedidos de todo o mundo para que bebês ou barrigas de aluguel sejam evacuados”, disse Sam Everingham, fundador do grupo. Ele estimou que cerca de 800 casais em todo o mundo esperam um filho de uma mãe de aluguel na Ucrânia.
Com informações do The Wall Street Journal
Não dá para entender a Revista Oeste. Tem uns comentários que se opõem aos padrões da revista e eles publicam. Meu comentário, alinhado com o pensamento deles, foi cancelado na matéria ==> “Como se Tornar o Pior Aluno da Escola: ministro da Justiça manda Netflix tirar filme do ar”
“Governo estabeleceu multa diária de R$ 50 mil para plataformas de streaming que descumprirem determinação”.
https://revistaoeste.com/politica/como-se-tornar-o-pior-aluno-da-escola-ministro-da-justica-manda-netflix-tirar-filme-do-ar/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification-feed
Fico pensando nestes bebês. Deus há de ajudá-los.
Crimes sem perdão, os que estão sendo praticados por este ditador russo. Uma guerra covarde, sem justificativas, sem sentido e desumana.
Será que os bebês estão esperando os país,ou os pedófilos milionários do ocidente e os traficantes de órgãos?
Está história está muito mal contata a Rússia não invadiria a Ucrânia atoa.
Falou tudo. Isso sem mencionar os laboratórios de biológicos que a própria Rússia já denunciou à ONU. Só não vê quem não quer, porque as técnicas de subversão e ilusão empregadas por globalistas tipo o Klaus e o Soros são muito bem elaboradas.