O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, alertou, nesta quinta-feira 19, para o fato de que o conflito de Israel com o grupo terrorista palestino Hamas “não será um compromisso de curto prazo”. De acordo com as autoridades, em 13 dias de guerra, o número de mortos, somados ambos lados do conflito, já passa de 5 mil.
Ao lado do primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, que visita Israel em solidariedade aos ataques terroristas de 7 de outubro, Netanyahu afirmou: “Esta é uma guerra longa, e precisaremos do seu apoio contínuo”.
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O premiê israelense fez questão de ressaltar a gravidade do momento não somente para Israel, mas para toda a comunidade internacional. “Esta não é apenas a nossa batalha [com o Hamas], é a batalha de todo o mundo civilizado.”
Netanyahu lembrou o apoio que os ingleses receberam do mundo em “sua hora mais negra”, referindo-se à Segunda Guerra Mundial. “Há 80 anos, o mundo civilizado apoiou a Grã-Bretanha em sua hora mais negra”, disse o político israelense. “Esta é a nossa hora mais negra. Esta é a hora negra do mundo. Temos de nos manter unidos — e vencer!”
Ao lado de Netanyahu, Sunak falou sobre a opressão do Hamas ao povo palestino. “Reconhecemos que os palestinos também são vítimas do Hamas”, disse ele. “Sei que Israel está tomando todas as precauções para evitar ferir civis, em contraste direto com os terroristas do Hamas.”
Israel anunciou na semana passada um cerco completo à Faixa de Gaza e tem realizado ataques aéreos na região. O governo israelense afirma que o objetivo é exclusivamente neutralizar as capacidades militares do Hamas.
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Ações humanitárias seguem em curso
Grupos humanitários alertam para uma profunda crise humanitária em Gaza.
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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o presidente do Egito, Abdel Fatah al-Sisi, chegaram a um acordo para permitir a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza, dando esperança aos civis que estão sitiados na área em conflito.
Com terroristas, não existe negociação possível.
Ouviu Molusco ?
Não creio que esse comentário: “Guerra longa”, não se refere apenas à faixa de Gaza a caça a esses filisteus terroristas será mais nos moldes de uma operação policial contra criminosos. A referência principal estará com o Líbano, Síria e Irã. Aí sim, possívelmente será uma guerra longa. O Irã (antiga Pérsia) tem uma geografia que faz com que alguma força invasora que se aventure a penetrar em seu território, acabe em desastre militar. O general romano Crasso que o diga, daí vem a expressão “erro crasso”. Desde a antiguidade isso se repete e Israel não seria tolo em querer aventurar em mais um erro crasso desses.
Naquela época não existiam caças e mísseis.
Ou Israel esmaga de uma vez por todas esses grupos terroristas através de uma guerra total por ar, terra e ar, ou então vai passar o resto da vida fazendo o joguinho dessa gente.
O Apoio da Grã Bretanha, neste instante , é fundamental, como foi o apoio Mundial na 2a Grande Guerra.
O apaziguamento ao Irã, feito por varios países incluindo o Brasil sob o comando do regime petralha, também serviu para levar ou motivar seus asseclas vassalos, como o Hamas e o Hezbollah que são os idiótas úteis do Irã. Eles passaram a acreditar que se algum deles iniciasse uma guerra contra Israel, então o Irã garantiria sua vitória, os EUA não fariam nada – e provavelmente forçariam Israel a não retaliar.
No entanto, este Irã delirante ainda não está plenamente consciente de como o seu orgulho e apoio ao assassinato bárbaro de civis judeus pelo seu cliente Hamas o colocou numa situação perigosa sem precedentes.
Pela primeira vez em décadas, não há nação que possa impedir Israel de destruir o Irã, e o Hamas, apos terem massacrado 2 mil cidadãos judeus, enquanto os palestinos radicais terroristas em Gaza continuam a celebrar o massacre e a prometer mais assassinatos selvagens em massa.
O outro representante do Irã, o Hezbollah, ainda emite ameaças horripilantes de lançamento de mísseis. Mas, em particular, sabe que se atingir Israel com eles, Beirute assemelhar-se-á a algo muito pior do que os escombros de 2006, durante a última guerra no Oriente Médio .
O mundo civilizado despreza o Irã e sua mentalidade medieval de enterrar suas mulheres até o nível da cintura e depois apedrejá-las até a morte, e agora finalmente aceita que o Irã não pode ser apaziguado. As nações árabes não querem os Palestinos refugiados de Gaza perto delas, nem os seus terroristas, que foram eleitos ao poder pelos habitantes de Gaza.
Até a Europa abomina a carnificina pré-civilizacional de civis israelitas levada a cabo pelo Hamas.
A Rússia, o novo patrono do Irã, pouco o ajudará – atolado na Ucrânia e sofrendo uma hemorragia sob sanções e ostracismo global. Nem tambem, Moscou esqueceu a sua longa história violenta com o Islãmismo.
Para desempenhar o seu papel jihadista global, o Irã deve continuar sempre a aumentar a sua aposta terrorista e as ameaças cada vez mais ruidosas.
O Irã esta assumindo que o Oriente Médio continua à funcionar como sempre – quando insidiosamente está se tornando exactamente o oposto. O apaziguador Biden em sua disléxia não está conduzindo os acontecimentos, mas sendo conduzido por eles, quer ele saiba disso ou não. O presidente americano em sua profunda senilidade acredita que distribuir dinheiro a esses paises terroristas os apaziguará, mal sabe ele que esta contribuindo e financiando uma guerra de Jihad islâmica.
Os iranianos têm pouca ideia de que eles e os seus vassalos estão a uma estúpida saraivada de mísseis, ou a uma intervenção imprudente de uma resposta ocidental devastadora que não seria necessariamente “proporcional”.
E tal retaliação seria bem recebida pelos numerosos inimigos do Irã, aplaudida em privacidade pelo seu pequeno número de supostos “amigos” e largamente ignorada pelos seus ainda menos aliados.
Boas colocações.