O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse que não pretende enviar militares norte-americanos à Ucrânia. Contudo, anunciou “sanções devastadoras” contra a Rússia e advertiu o país a não entrar em terras da Otan.
Em pronunciamento, o democrata afirmou que seu governo está impondo medidas que podem interromper metade das importações de alta tecnologia para a Rússia. “Essa agressão não pode passar sem resposta”, disse Biden.
O chefe do Executivo também afirmou que seu governo irá limitar a capacidade de a Rússia fazer transações em dólares e outras moedas, além de impôr bloqueios contra bancos russos, incluindo o gigante estatal VTB Bank.
“Temos um trilhão de bens congelados, um terço dos bancos russos serão cortados do sistema financeiro”, garantiu Biden. “Putin escolheu essa guerra e agora ele e seu país sofrerão as consequências”, observou o democrata.
Além disso, Biden revelou que a Otan vai se encontrar amanhã. “Reuniremos os líderes de 30 nações aliadas e parceiros próximos para afirmar nossa solidariedade e mapear os próximos passos”, disse, nesta quarta-feira, 24.
Mais cedo, Biden conversou por telefone com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pouco depois que explosões ocorreram em várias regiões do país, que fica entre a Rússia e a Polônia, esta última integrante da Otan.
Leia também: “Ucrânia x Rússia — De que lado você está?”, reportagem de Dagomir Marquezi publicada na Edição 97 da Revista Oeste
A Ucrânia tem o Donbass, e a Casa Branca tem o seu dumbass.
Para a surpresa de zero pessoas.
Aquele papinho mole de que a “Rússia irá sofrer as consequências, caso invada à Ucrânia” foi p/ boi dormir.
Trump mantinha os Russos, Chineses e Norte Coreanos na coleira.
Sem respaldo americano os europeus não vão a lugar nenhum e finalmente vamos descobrir como seria o mundo sem a liderança dos americanos.
O BIDÊ COLOCOU A MORAL DOS EUA LÁ EMBAIXO. DAQUI A POUCO CHINA VAI PEGAR TWAIN.
Putin está morrendo de rir. Esse Biden é uma piada.
Como disse o jornalista Ítalo Lorenzon, “são guerras por procuração”. Dois países grandes raramente se enfrentam fisicamente; geralmente um fica de fora mas envia armamentos, alimentos, dinheiro, treinamento, suporte logistico e etc para o lado de seu interesse. Minha interpretação: Tudo exaustivamente planejado para não afetar suas conveniências principalmente comerciais.