O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, reiterou na quinta-feira 27, em conversa com o líder ucraniano, Volodymyr Zelensky, o apoio norte-americano a Kiev. Segundo a Casa Branca, Washington reagirá de forma decisiva se a Rússia invadir a Ucrânia. O democrata disse ainda que os EUA avaliam oferecer apoio macroeconômico a Kiev, visto que a economia local começa a sofrer as consequências resultantes da pressão militar russa.
De acordo com Zelensky, a conversa com o presidente norte-americano teve como objetivo discutir as ações conjuntas em relação à diminuição das tensões com a Rússia. “Discutimos os recentes esforços diplomáticos para conter a escalada de violência atual”, revelou. “Agradeci ao presidente Joe Biden pela assistência militar em andamento. As possibilidades de apoio financeiro à Ucrânia também foram discutidas.”
Quem também se movimentou nesse xadrez geopolítico foi a China. No entanto, Pequim resolveu apoiar Moscou, não Kiev. Durante uma ligação telefônica, o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, pediu ao chefe da diplomacia dos EUA, Antony Blinken, que a demanda dos russos seja atendida. “As razoáveis preocupações de segurança da Rússia devem ser levadas a sério e resolvidas”, salientou Yi. “A segurança regional não pode ser garantida pelo fortalecimento ou, inclusive, a expansão dos blocos militares.”
Leia mais: “Rússia versus Ucrânia — De que lado você está?”, artigo de Dagomir Marquezi publicado na Edição 97 da Revisa Oeste
Let’s go Brandon!
O Lame Duck pousa de macho na politica externa depois dos reiterados fracasso como no Afeganistão, pobre Ucrânia se confirma no Lame Duck. Depois da Ucrânia os EUA vão perder Formosa.
Presidente fraco é o começo da decadência Americana que começou com o Obama.
Não gosto do marxismo russo, marxismo chinês ou do marxismo americano, acho que o virus e a imposição de vacinas foi pra financiar a guerra destas nações, senão não tentariam segredo de 70 anos nos documentos das Farmaceuticas.