A estatal chinesa de telecomunicações Xiaomi voltará a receber investimentos de empresas norte-americanas. É o que determinou o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ao remover a empresa da lista de restrições comerciais do governo. A decisão do democrata foi tomada no início desta semana. Dessa forma, a Casa Branca reverteu uma medida tomada por Donald Trump, que havia barrado negociações entre os EUA e a companhia pública ligada ao Partido Comunista (PCC). Conforme a gestão republicana garantiu à época, a corporação estrangeira tem ligações com militares da ditadura asiática e opera aos moldes do gigante Huawei, espionando consumidores.
O movimento de Biden pró-China fez as ações da Xiaomi dispararam mais de 6% em Hong Kong. O preço dos papéis da estatal havia caído cerca de 20% desde que foi inserida na lista de restrições, em janeiro. Não é a primeira vez que Biden faz acenos ao regime do secretário-geral do PCC, Xi Jinping. Em nota conjunta emitida em abril deste ano, Biden e Xinping garantiram que vão “combater as mudanças climáticas com seriedade e urgência”, intensificando os esforços de modo a reduzir as emissões de carbono. O comunicado veio a público depois do encerramento da visita de John Kerry, “enviado climático” de Biden, a Xangai, às vésperas da Cúpula de Líderes sobre o Clima.
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Ingenuidade, falta de informações , autolimitação informativa Mr.Costa?
what about brandon´s son ?
O Joe Biden está alimentando o dragão, que em breve engolir-lhe-a!!