Na mesma semana em que economistas, analistas e agentes do mercado financeiro elevaram a projeção do Produto Interno Bruto (PIB) para acima de 4%, a revista britânica The Economist publicou uma edição especial sobre o Brasil — mais especificamente, tecendo uma série de críticas às políticas adotadas pelo presidente da República, Jair Bolsonaro.
Colunista de Oeste, Dagomir Marquezi criticou a abordagem do periódico inglês. “Mais uma matéria da imprensa internacional tratando o Brasil como uma espécie de inferno na Terra, um buraco de miséria e desespero, um sub-Haiti”, afirmou.
Mais uma matéria da imprensa internacional tratando o Brasil como uma espécie de inferno na Terra, um buraco de miséria e desespero, um sub-Haiti. Quem faz a cabeça desses jornalistas? pic.twitter.com/bev2xDQcdv
— Dagomir Marquezi 🇧🇷🦍 (@DagomirMarquezi) June 3, 2021
Como em outras vezes que se referiu ao país, a revista traz na capa uma nova ilustração do Cristo Redentor. Desta vez, ele aparece respirando com uma máscara de oxigênio. A década sombria do Brasil, como é intitulada a matéria, descreve Jair Bolsonaro como um homem que quer “destruir as instituições, não reformá-las”.
De acordo com The Economist, o governo brasileiro abandonou a agenda liberal depois de ter aprovado a reforma da Previdência. Equivocam-se os britânicos: em dois anos de gestão, Jair Bolsonaro aprovou a MP da Liberdade Econômica, a independência do Banco Central e a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 186, do Novo Marco Fiscal. Medidas aprovadas, ressalte-se, num país historicamente assolado pelo estatismo.
A revista acerta, parcialmente, ao falar das décadas em que o Partido dos Trabalhadores (PT) esteve no poder. “Primeiro, eles cederam ao curto prazo e adiaram as reformas econômicas liberais”, diz o texto. “A culpa pertence principalmente ao PT, no comando do país entre 2003 e 2016. O partido estimava crescimento de 4% ao ano, mas não investia em aumento de produtividade. Quando os preços das commodities caíram, o Brasil enfrentou uma de suas piores recessões.”
O erro dos britânicos, contudo, foi não citar os escandalosos esquemas de corrupção orquestrados pelo Partido dos Trabalhadores, que legaram ao país não apenas recessão econômica, mas insegurança jurídica e sucateamento das instituições públicas — esses foram os motivos elementares para a derrocada brasileira, não as ingerências de um governo meramente ineficiente, como sugere a revista inglesa. A tentativa de corromper parlamentares, como no caso do “mensalão”, e o saque obsceno à maior estatal do país, a Petrobras, são símbolos da selvageria a que o Brasil foi submetido.
Para colocar o país novamente nos trilhos da civilização, portanto, levará tempo. Tenha paciência, The Economist.
Leia também: “O Brasil voltou a andar”, artigo de J.R. Guzzo publicado em Oeste
Esses gringos acham que a capital do Brasil é Buenos Aires.
Não sabem de nada, sem contar que essa revista The Economist é lotada de esquerdistas militantes, como todos nós minimamente informados estamos cansados de saber; para piorar, só recebem informações do Brasil por meio dos 3 grandes jornais brasileiros e da Rede Globo.
Uma pena o Estadão, que já foi um jornal imparcial, dedicar 3 páginas de sua edição deste sábado(5) para reproduzir esse lixo de matéria, sacrificando temas que nem sequer foram mencionados, como a situação política de Israel e as eleições no Peru neste domingo; mas tinham de usar o Caderno Internacional para reproduzir essa porcaria de matéria.
Uma ressalva: a matéria do Edílson Salgueiro está excelente, abordando corretamente o que deveria ter sido dito pela revista britânica.
lixo panfletário esquerdóide!
Foi essa revista que o Silvio Berlusconi apelidou de “The Ecommunist”. Não É?
Se for ele tem razão!
Estou muito feliz por assinar a Revista Oeste, onde obtenho informações e análises de qualidade.
O Brasil vai continuar desagradando muita gente da Imprensa militante, que para fazer o papel que os governos não podem fazer, a mídia faz para confundir alguns que desconhecem o que realmente é o Brasil, no Governo da verdade de Jair Messias Bolsonaro. No Brasil, quase todos os poderes constituídos são contra o governo Bolsonaro, porque estamos no caminho certo, sem roubalheira, e mesmo com poucos recursos está se fazendo muita coisa, com pessoas que tem caráter na condução da gestão pública. Se a maioria estivesse a favor do governo, pode ter certeza que a corrupção estaria oculta por trás e sangrando ainda mais um País que tem tudo para dar certo, com trabalho, gestão pública eficiente, liberdade econômica e proteção dos índices econômicos. Se não fosse essa pandemia, Bolsonaro já estaria REELEITO, em primeiro turno. Mas como estamos lutando por um Brasil melhor, vamos reagir e acreditar no crescimento do PIB, com geração de emprego e renda para os mais pobres. BOLSONARO cumpre seu papel a contento, mesmo com tantas dificuldades.
A The Economist é, juntamente com o Guardian, o equivalente britânico da Foice de SP – eles adoram fazer artigos sensacionalistas dependendo do momento.
Vcs se lembram de manchete SIMILAR com o Cristo Redentor partindo como um foguete e a manchete deles dizendo “Brazil Takes Off”, naquela época em que tudo parecia azul e, apenas alguns meses depois, caiu por terra? Mesma coisa.
Fabio Faria precisar CORRIGIR ESTA FAKE NEWS rapidamente!
O Reino Unido hoje está entregue à agenda globalista da qual não se desvencilhou mesmo com o Brexit. Seus órgãos de imprensa deveriam olhar mais em direção ao próprio quintal.
A Erronomist não é o Reino Unido, são apenas idiotas a serviço da esquerda mundial. Relevem essa imbecilidade!!!
Tem razão, Moacir. O grupo foi vendido há anos para capitais espanhóis. Mas, o jornalismo da revista está torcido. A missão estampada em todas as edições – defesa do racionalismo – quase já não orienta o que é publicado. Perderam-se há tempos.
Pelo jeito essa revista faz parte do lixo esquerdalha mundial, que vende mentira sem um pingo de vergonha na cara. Ainda bem que os investidores são melhores informados por fontes confiáveis.
A revista é propriedade do setor financeiro, Rothschild em particular. O objetivo é derrubar a bolsa ou Impedir que suba mais. Eles querem comprar os ativos brasileiros bem baratinho. Aí fala mal, para vender posição fala bem. Pura manipulação.
Esses bandidos da The Economist estão sendo bem pagos pela esquerda safada.
The Economist, se não é pra fazer bom jornalismo e informar seu leitor com seriedade, muda de rumo. Vai plantar batata. Xô!
A PF ela PRF estão aprendendo muita cocaína, não tá chegando nada p eles, estão na abstinência.
Para os britânicos existe uma girafa resgatada na Amazônia próximo ao muro na fronteira do Brasil com o México.
O Big Ben está mais para Big Bang
O choro é livre, o Reino Unido está um caos. É capaz de agorinha surgir um a Amazônia está em “chamas”. Essa turma faz de tudo para freiar o Brasil.
Esses ai não sabem nem o que se passa na terra deles, imaginem falar de economia internacional. Um bando de “Mirians” e “Chacras” que tomam chá das 5. Nessa mesma semana vimos materias na CNN e no NYTIMES falando de economia. Diferença que nesses dois ultimos, deixaram escapar quem escreveu o texto. Militontos Petistas, em polvorosa com as noticias que sairam , crescimento do PIB, regressão do desemprego, Dolar em baixa, Recorde na Bolsa, previsão de safra Record (mais uma), etc, etc…
” O economista!” Todo economista é um analista de fatos consumados e futurologistas. Então levar em conta o que dizem somente para especuladores nas bolsas ( de apostas) . The economist está a servico de investidores como Jorge Soros , Bil gates , China especuladores do CAOS. Apostam sempre contra moedas,taxa de juros e ganham na baixa e na alta. Como a JBS que criou uma crise para ganhar dinheiro nas venda de acoes,câmbio. É assim O ECONOMISTA
OS BEIJADORES DOS TRASEIROS DA REALEZA IRÃO ENFRENTAR VÁRIOS PROBLEMAS EM CURTO PRAZO, COMO A FALTA DE ABASTECIMENTO, TERRORISMO, QUEDA NOS NEGÓCIOS, DEVIDO AO BREXIT, E ENTRE OUTROS, O AUMENTO DA PARANOIA PELA ABSTINÊNCIA DE DROGAS VINDAS DA AMÉRICA LATINA.