“Qualquer um que se oponha à cruzada radical da mudança climática é imediatamente colocado em um papel maligno de negacionista ou criminoso climático. Em novembro do ano passado, Biden definiu seus planos de ‘identificar e constranger os fora da lei do clima’ e, durante o primeiro debate presidencial, deu sinais de que provavelmente um dos primeiros países a ser considerados criminosos será o Brasil.”
O parágrafo descrito acima faz parte do artigo de Frank Furedi publicado na Edição 46 da Revista Oeste, que foi ao ar na sexta-feira 5.
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É mais um limitado bandido junto à necessidade da Europa de meter as mãos no que é nosso.
Tentam isso desde de De Gaule, quando após um trato com o Brasil, ao percebermos que iria ser prejudicial ao País, não cumprimos o acordo, e daí surgiu sua célebre frase: “O Brasil não é um País sério!”
Se passaram anos, nossa imprensa e universidade foram tomadas pelos princípios do comunismo, com a ajuda dos marginais retornados ao País pela nefasta Lei da Anistia; prepararam o terreno.
A ideia por base é um núcleo central (URSAL), absoluto e poderoso, determinando o comportamento uníssono dos povos, dividindo entre si tudo que é produzido, por quem quer que seja, excluindo, naturalmente o cerne e seus bandidos mais próximos que lhes dariam segurança; esses tudo o que lhes é de desejo!!!
Nesse contexto, não faltam alienados, marginais e corruptos aqui, apoiando as ONGs estrangeiras na Amazônia se beneficiando de nossos recursos, e a exigirem a manutenção do subdesenvolvimento do povo de lá para não complicar mais ainda a concorrência por grãos e outros tipos de alimentos da produção estrangeira.
Sobram canalhice lá e aqui, temos uma posição a defender, nossas futuras gerações necessitam de nossa ação, mesmo que seja contra nossos “irmãos”.