O jornal econômico britânico Financial Times publicou nesta terça-feira, 30, uma reportagem sobre a importação de diesel da Rússia por parte do Brasil, que aumentou 4.600% em 2023.
Segundo o Financial Times, esse aumento das importações, junto com as compras de gasolina que aumentaram quase 400%, injetaram US$ 8,6 bilhões (cerca de R$ 43 bilhões) nos cofres da Rússia, ajudando a sustentar a economia do país, que invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022.
Em dezembro, a Rússia foi responsável por 85% do total das importações de diesel do Brasil. Ao longo de 2023, a média foi de 50%.
Brasil se torna maior importador de diesel russo do mundo
“O Brasil ultrapassou a Turquia em outubro para se tornar o maior comprador de diesel russo” escreveu o jornal britânico, “enquanto o salto nas importações de diesel no ano passado significa que a Rússia ultrapassou os EUA como o maior fornecedor do combustível ao Brasil”.
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O Financial Times salientou que esse aumento das compras ocorreu “durante o primeiro ano de mandato do presidente de esquerda Luiz Inácio Lula da Silva“.
“Moscou tem vendido petróleo bruto e produtos petrolíferos com desconto devido às sanções econômicas impostas pelas nações ocidentais como resultado da invasão em grande escala da Ucrânia“, escreveu o jornal.
Brasil parece simpatizar com a Rússia, diz Financial Times
Segundo o Financial Times, “o aumento dramático nas importações pode alimentar acusações de que o Brasil simpatize com a Rússia na guerra. Embora Brasília tenha condenado oficialmente a invasão russa, Lula afirmou repetidamente no ano passado que Kiev tem a mesma responsabilidade que Moscou pelo conflito e acusou Washington de “encorajar” a violência”.
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O jornal lembrou como o presidente Lula declarou que o presidente russo Vladimir Putin seria “bem-vindo à participar da Cúpula do G20 no Rio de Janeiro este ano, sem medo de ser preso”, mesmo se o Tribunal Penal Internacional emitiu um mandado contra o líder russo,, acusado de crimes de guerra na Ucrânia.
Questionado sobre o salto nas importações de diesel russo, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, liderado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, informou que o comércio exterior foi “influenciado por múltiplos fatores” e que “as importações de combustíveis são o resultado de decisões tomadas por agentes privados e
seguem a lógica da oferta e da demanda”.
Absurdo mesmo num país governado por ladrão com democracia relativa.
Este desgoverno sempre dado um passo atrás e nos deixando, brasileiros, com VERGONHA.
Este crápula não pode ter sido eleito pela maioria.
Caro Carlo, corrija o título é o corpo da matéria. É Ucrânia, não Ucraína. Caramba! Erro tem até o acento agudo…
Não enxergo nenhum mal nisso. Afinal negócios são negócios e nada mais. Se o russo está vendendo diesel barato, então devemos comprar sim, e nem vou olhar par o que estão fazendo com o dinheiro do comprador, isso é problemas dele. Agora, esses europeus hipócritas ficam aí com esse mimimi, esse nhém, nhém, nhém mas acabam também comprando o petróleo russo por vias transversas. Esse é o foco do problema. Se a Ucrânia não tinha e nem terá condições de enfrentar uma longa guerra com esses caras, enrtão que não se metesse nessa confusão.
É mesmo, a Ucrânia deveria ter feito que nem o Pacheco para o STF: abaixado as calças e virado de costas? Me poupe!
Esse nanico retirante, mal agradecido, que foi graciosamente acolhido em SP, essa praga orelhuda morto de fome e ainda rancoroso, um pústula que culpa a todos por sua fome na sua desgraçada infância, não vai parar até a sua morte. É uma víbora que a Mãe Natureza deverá detê-lo em muito breve.
Esse “duende megalomaníaco”, insiste em resolver a agressão russa com uma “cervejinha”. Que coisa ridícula.
Essa desgraça está financiando a matança na Ucrânia, e pior, financiado pelo Povo Brasileiro, sim, os senhores e senhoras eleitores desse demônio.