Em artigo publicado na Edição 121 da Revista Oeste, Gabrielle Bauer escreve sobre a covid longa. Segundo a colunista, você ponde responsabilizá-la por qualquer sintoma que desenvolver depois da fase aguda da doença, semanas ou anos depois.
Leia um trecho
“Se pareço impertinente, é porque os últimos dois anos e meio me deixaram um tanto desconfiada quanto à propensão humana ao pânico. Como todos descobrimos, uma população em pânico aceita — ou melhor, exige — toda e qualquer restrição às liberdades e aos direitos mais básicos. Se permitirmos que a covid longa se torne o novo botão do pânico, essas restrições podem se estender a uma futuro infinito.
Que fique registrado, não estou sugerindo que a covid longa não exista. Não quero minimizar o sofrimento das pessoas afetadas por ela. Minha questão não é com os indivíduos, é com a mensagem de saúde pública, que fica instilando medo em uma população confusa e exausta que perdeu a capacidade de avaliar o risco de forma racional. Estou sugerindo que coloquemos a covid longa em perspectiva, para que ela não se torne o próximo pretexto para paralisar nossas vidas.”
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Revista Oeste
A Edição 121 da Revista Oeste vai além do texto de Gabrielle Bauer. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de Silvio Navarro, J.R. Guzzo, Guilherme Fiuza, Ana Paula Henkel, Rodrigo Constantino, Edilson Salgueiro, Evaristo de Miranda, Cristyan Costa, Dagomir Marquezi, Pedro Henrique Alves, Bruno Meyer, Brendan O’Neill e Mauricio Meneses.
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Viver é estar 24 horas em risco! Só mesmo essa geração que foi criada trancada em apartamentos pela mamãe e pelo papai na realidade virtual que acredita em qualquer bobagem que lhes aparecem.