O governo dos Estados Unidos confirmou nesta quinta-feira, 10, que comprará 500 milhões de doses da vacina da Pfizer contra a covid-19 e fará doação para 92 países pobres até junho de 2022. Como Oeste registrou ontem, a informação havia sido publicada inicialmente pelo jornal The Washington Post.
Segundo a Casa Branca, os imunizantes serão entregues por meio do consórcio global Covax Facility, da Organização Mundial da Saúde (OMS), e destinados a países de “renda baixa”, entre os quais Afeganistão, Síria e nações africanas. A ideia do presidente norte-americano Joe Biden é anunciar a medida durante a reunião do G7, nesta semana, no Reino Unido.
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Pelo menos neste primeiro momento, o Brasil deve ficar de fora da lista dos países que receberão essas vacinas. O país integra o Covax, mas é considerado como de renda “média” e tem capacidade de comprar imunizantes. A Argentina e outros países da América do Sul estão na mesma situação.
“O objetivo da doação é salvar vidas e encerrar a pandemia, e isso fornecerá o fundamento de ações adicionais a serem anunciadas nos próximos dias”, informou a Casa Branca em um comunicado oficial.
“Nossa parceria com o governo dos EUA ajudará a levar centenas de milhões de doses de nossa vacina aos países mais pobres do mundo o mais rapidamente possível”, afirmou o executivo-chefe da Pfizer, Albert Bourla.
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Jornalista que coloca uma bobagem dessa em uma revista não esquerdista, desculpe a indelicadeza mas é bizarro. A OMS pede ao Brasil que colabore e produza vacinas para os países pobres e ai vem um jornalista e diz que EUA não incluiu o Brasil nessa doação. Por favor srs jornalistas, sejam menos “comunistas “.
O Brasil tem plena capacidade de comprar as vacinas, basta o STF deixar de proteger os corruptos. Ai vai sobrar dinheiro para usar na saúde.