Angela Merkel justifica que a medida é necessária para conter o ritmo de contágio por coronavírus
A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, decidiu prorrogar até 10 de janeiro de 2021 o lockdown parcial que vigora no país desde outubro deste ano. Dessa forma, o governo continuará proibindo o funcionamento de estabelecimentos, como restaurantes, bares, academias, cinemas e museus. As normas serão revisadas mês que vem. A partir desta quinta-feira, 3, algumas lojas continuarão abertas, mas com limites no número de clientes. Também as escolas permanecem funcionando. E os cidadãos não foram obrigados a ficar em casa, porém, reuniões privadas estão restritas a cinco pessoas por residência. As autoridades alemãs justificam que a medida é necessária para reduzir o ritmo dos contágios por coronavírus até que os novos casos não ultrapassem 50 por grupo de 100 mil habitantes em sete dias.
Atualmente, esse número está em 135 casos por 100 mil habitantes, segundo Merkel. Na quarta-feira 2, a chanceler anunciou que a Alemanha está preparando um programa de vacinação. O processo deve começar no fim de dezembro. Segundo ela, um total de 70 milhões de doses de imunizantes experimentais desenvolvidos pela Moderna e pela Biontech/Pfizer serão entregues ao longo do primeiro trimestre do ano que vem, se ambas receberem autorização para aplicação no país. As mais recentes decisões de Merkel ocorrem pouco depois de o parlamento alemão aprovar uma lei do governo que amplia os poderes da chanceler, conforme noticiou Oeste. A direita do país denunciou que a legislação é autoritária e comparou a medida com a lei de 1933, que cedeu todos os poderes a Adolf Hitler.
Leia também: “O erro do ‘lockdown'”, reportagem publicada na edição n° 14 da Revista Oeste
Esses progressistas/globalistas vão destruir a economia dos paises europeus.
O modus operandi da canalhice não é mais segredo.
Observem q ninguém fala mais em número de mortes. Agora só se fala em contágio. E daí? Em breve o contágio acabará e o lockdown será justificado para evitar tudo de novo. Querem apostar?