Novos documentos revelam o ‘modus operandi’ da máquina de desinformação comunista acerca do coronavírus
O Partido Comunista da China (PCC) atuou para moldar a opinião pública e controlar a narrativa sobre o surto de coronavírus. É o que revelam novos documentos obtidos pelo jornal The New York Times, que publicou uma reportagem sobre o assunto, no sábado 19. O material foi divulgado por um grupo de hackers autointitulado “PCC sem máscara”, checado e autenticado por especialistas a pedido do jornal. São 3,2 mil comunicados e 1,8 mil memorandos internos do PCC. A papelada mostra instruções enviadas a subordinados da ditadura chinesa, com ordens de modo a manipular veículos de comunicação e redes sociais, sobre a covid-19.
O secretário-geral do PCC, Xi Jinping, chegou a ordenar que fossem produzidos milhares de comentários falsos na internet, enfatizando a necessidade de discrição sobre o vírus. Um dos gatilhos para acionar a máquina de desinformação foi a morte do médico Li Wenlia, conhecido por denunciar o potencial de infecção do patógeno quando a covid-19 estava restrita à China. Isso mobilizou o governo a articular-se de modo a intervir, através da desinformação, em sites de notícias e plataformas de mídia social. No início de dezembro, Oeste noticiou que o PCC omitiu um terço dos casos do novo coronavírus, no início do surto, e minimizou os efeitos da doença.
Leia também: “Jornais brasileiros receberam patrocínio da ditadura chinesa”
Trechos de orientações do PCC aos subordinados da ditadura
Mensagens para controle da narrativa
a) Aos sites e aplicativos de notícias: “Notícias negativas sobre a prevenção e o controle da ‘nova epidemia de pneumonia coronária’ não podem aparecer em todos os sites, clientes e outras novas mídias e plataformas de aplicativos. Se for necessário relatar, use apenas as informações oficiais do Diário do Povo, Agência de Notícias Xinhua, CCTV, Comissão de Saúde, Ministério das Relações Exteriores e outros departamentos relevantes, bem como os departamentos relevantes da Província de Hubei e da cidade de Wuhan. Nosso escritório intensificará as inspeções e a supervisão e, se forem encontradas violações de notificações pop-up, elas serão tratadas imediatamente. O conteúdo das instruções acima deve ser implementado de forma rápida e estritamente confidencial.”
b) A todas as mídias de notícias: 1) “Todos os relatos da mídia sobre os casos relatados de inação e quadros dos departamentos relevantes e obstrução da prevenção e controle da epidemia devem ser moderados e, em princípio, não coletados; 2) Ao reportar sobre medidas de prevenção e controle, como viagens restritas, acesso controlado, etc., a mídia não usa termos como fechamento de cidade, fechamento de estrada, fechamento de porta e lacre; 3) A fiscalização da opinião pública sobre a implementação de medidas de controle de base deve ser moderada e, em princípio, deve se refletir nos canais internos; 4) Em relação ao progresso da pesquisa de medicamentos para o tratamento de novos coronavírus, os relatórios devem ser baseados em informações oficiais emitidas pelo Departamento Nacional de Saúde. A eficácia dos medicamentos que não foram colocados em uso clínico deve ser apreendida com cuidado e as notícias on-line não devem ser reimpressas à vontade.”
Instruções para servidores locais
c) Distrito de Xiaoshan (12 de fevereiro de 2020): “Mobilizar comentaristas on-line para comentar e orientar mais de 40.000 vezes, eliminando efetivamente o pânico dos residentes da cidade, aumentando a confiança nos esforços de prevenção e controle e criando uma boa atmosfera de opinião pública para vencer a batalha contra a epidemia.”
d) Condado de Tonglu (13 de fevereiro de 2020): “Em 13 de fevereiro, nosso condado publicou 15 postagens desmascarando boatos, repostou 62 desmascarando boatos, 16 pessoas foram investigadas por órgãos de segurança pública, 14 pessoas foram educadas e advertidas, duas pessoas foram colocadas em detenção administrativa”.
Leia também: “O picadeiro da pandemia”, artigo de Augusto Nunes publicado na edição n° 39 da Revista Oeste
[…] Leia também: “China atuou para moldar a opinião pública, sobre a covid” […]
Ditadura comunista é isso aí…
Dória especialista em vacina chinesa pode nos contar quantos foram os infectados e mortes nessa imensa nação chinesa com mais de 1,4 bilhões de habitantes? Se foram poucos, qual foi o segredo ou remédio salvador que Doria e seu escritório comercial na China não procurou importar para o Brasil?
ALGUÉM EM SÃ CONSCIENCIA CONFIARIA NA VACHINA??
Só o M do dorinha!
A pergunta é a seguinte: e vai ficar por isso mesmo? Ou seja, nada vai acontecer como se fosse somente mais uma chuva de verão?
PCC é o maior inimigo da Civilização Judaico-cristã Ocidental.