A guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas está formando uma escalada de tensões no Oriente Médio. Em meio à forte presença da Marinha dos Estados Unidos na região, a China também operou no território com seis navios de guerra, na última semana.
De acordo com comunicado do Ministério da Defesa chinês, a 44ª Força-Tarefa de Escolta Naval realizou um exercício conjunto com a Marinha de Omã durante uma visita ao país, localizado no extremo oriente da Península Arábica.
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Depois da visita a Omã, a escolta naval chinesa chegou ao Porto de Shuwaikh, em uma passagem de cinco dias pelo Kuwait, ao nordeste da região.
A Força-Tarefa da China opera com o Zibo, um destróier de mísseis guiados Tipo 052D, a fragata Jingzhou e o navio de abastecimento integrado Qiandaohu.
O comboio inclui ainda o Urumqi, outro destróier Tipo 052, a fragata Linyi e o navio de abastecimento Dongpinghu.
A China, contudo, não é a única nação a mostrar seu poder bélico no Oriente Médico. Conforme ressaltou o jornal Eurasian Times, os Estados Unidos (EUA) estão ampliando a sua presença na região. Os norte-americanos são aliados de Israel.
Proteção norte-americana
Depois do massacre do Hamas contra Israel em 7 de outubro, os EUA enviaram ao Mar Mediterrâneo o porta-aviões USS Gerald R. Ford, considerado o maior navio de guerra do mundo.
“O nosso intuito é realizar operações marítimas, apoiar aliados e parceiros em toda a região e garantir a estabilidade”, declarou o Ministério da Defesa dos Estados Unidos.
Posteriormente, o Pentágono enviou à região o porta-aviões USS Dwight D. Eisenhower.
“Iremos dissuadir ações hostis contra Israel ou qualquer esforço direcionado a ampliar a guerra depois dos ataques do Hamas”, anunciou recentemente o secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin.
A presença de navios de guerra chineses e norte-americanos indica que as duas potências globais se posicionaram em lados opostos no conflito.
Maior financiador e influenciador dos grupos terroristas Hamas e Hezbollah, o Irã tem a China e a Rússia como aliados.
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A Rússia, inclusive, já enviou ao Oriente Médio caças mísseis hipersônicos para patrulhar e monitorar “o que está acontecendo” no Mar Mediterrâneo. “Vamos apenas controlar os acontecimentos”, afirmou o presidente russo Vladimir Putin.
É bom que se mantenham bem longe mesmo. Do Omã são 2800 km e do Kuwait são 1400 km. Isso que é uma ameaça… de mentirinha.
Infelizmente, que se faça de Israel o que foi feito com Cuba. Entupam com mísseis nucleares e vamos ver China, Rússia, Hamas, 9 dedos chiarem. Haha. E o mesmo que fosse feito com a Ucrânia.
Agora vem a Guerra Das Narrativas.
Todos sabem que os EUA se posicionaram de maneira objetiva.
Agora os Russos e o Chineses, ninguém sabe como este se posicionam.