As vendas de veículos registraram uma queda recorde em abril na China — o maior mercado automobilístico do mundo. A Tesla, montadora de carros elétricos, foi a empresa que registrou o maior prejuízo.
A fabricante vendeu 1,5 mil veículos na China no mês passado, uma queda de 98% em relação a março, segundo a Associação de Automóveis. A produção da Tesla no país também caiu 80%, para menos de 11 mil veículos em abril — em março foram produzidas 55 mil unidades.
A queda ocorre em meio a um confinamento severo que atinge pelo menos 30 cidades do país, para conter a covid-19. As medidas estão causando grandes interrupções na cadeia de suprimentos.
Em março, a Tesla foi a maior vendedora de carros elétricos no país (65 mil unidades), 15% a mais que o registrado em fevereiro.
Em 2021, a fábrica da Tesla em Xangai exportou quase 500 mil carros, praticamente a metade das 930 mil entregas globais da empresa. Mas a produção e as vendas sofreram um grande impacto em abril, quando o governo fechou Xangai e muitas outras cidades para controlar a propagação do vírus.
O CEO da Tesla, Elon Musk, tentou minimizar as preocupações com os bloqueios na China.
“Tive conversas com o governo chinês nos últimos dias e está claro que os bloqueios estão sendo suspensos rapidamente”, disse Musk, na terça-feira 10, em uma conferência virtual de carros organizada pelo jornal Financial Times.
“Então, eu não esperaria que isso fosse um problema significativo nas próximas semanas”, disse ele.
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O impacto de Xangai
Outras montadoras também relataram uma forte desaceleração nas vendas e na produção no mês passado.
A Toyota informou ontem que suspendeu as operações de 14 linhas de produção em oito fábricas no Japão, de 16 a 21 de maio, por causa da escassez de peças resultante do bloqueio em Xangai. A produção global da empresa seria reduzida em 50 mil unidades neste mês.
Outra montadora japonesa, a Nissan Motors, divulgou no início desta semana que suas vendas na China caíram 46% em abril em relação a um ano atrás.
“Testemunhamos um impacto contínuo na produção e nas vendas de veículos em abril, devido à escassez contínua de semicondutores e a interrupções na cadeia de suprimentos, disse Shohei Yamazaki, vice-presidente da Nissan.
Em abril vendas caíram 34% na China
No geral, as vendas de automóveis caíram 34% em abril em relação a março, a maior queda já registrada na China, segundo a associação que representa o setor no país.
A entidade reconheceu que houve um “impacto significativo” nas cadeias de suprimentos por causa dos bloqueios em Xangai e Changchun, as principais cidades na fabricação de peças da indústria automobilística.
Leia também: “A segunda onda de carros chineses começou”, reportagem de Bruno Freitas publicada na edição 106 da Revista Oeste
É o Globalismo mostrando a os resultados do terror implantado por meio das ações Totalitaristas endossadas pela esquerda! Sacrifiquem a economia e nivelem todos na pobreza e na dependência do Estado, Único Pai Supremo a ser Venerado e Obedecido incontestavelmente por meio de seu porta voz, o líder político vermelho!
Tem jornalista que é complicado. Se fosse jornazista da Folha, Estadão ou Globo até entenderia. Mas dizer que as vendas da montadora cairam 98% e logo no texto dizem qud a produção parou por falta de componentes é de lascar. É do tipo “Tem mas acabou”.
Antas do PCC-CHINÊS adoram ver os suicídios que ocorrem em Xangai…