Cinco pessoas morreram no domingo 19 em um ataque a tiros em um prédio residencial no subúrbio da cidade de Toronto, no Canadá. Uma sexta vítima ficou ferida e foi encaminhada ao hospital, sem risco de perder a vida. O autor do atentado morreu depois de uma troca de tiros com policiais, disse o chefe da polícia local, Jim MacSween.
“Assim que os policiais chegaram, eles depararam com uma cena ‘horrenda’, em que várias vítimas morreram”, disse MacSween, a jornalistas. A polícia está investigando o motivo e se havia uma ligação entre as vítimas e o suspeito, um homem cuja idade e cujo nome ainda não foram divulgados. Ele teria agido sozinho.
As vítimas foram encontradas em diferentes apartamentos do prédio, localizado em Vaughan, a cerca de 30 quilômetros da região central de Toronto. Todos os moradores deixaram seus apartamentos imediatamente, e dezenas de ambulâncias e policiais foram ao local.
O Canadá vem tendo aumento significativo de ataques em massa, a exemplo do que ocorre nos Estados Unidos. Esse crescimento da violência levou o governo canadense a criar leis para proibir as armas de fogo.
Em abril de 2020, um atirador disfarçado de policial matou 22 pessoas na província canadense da Nova Escócia, o pior tiroteio em massa do país. Em setembro deste ano, um homem matou 11 pessoas e esfaqueou outras 18, em uma comunidade indígena isolada na província de Saskatchewan.
O Canadá proibiu 1,5 mil tipos de armas de fogo de uso militar ou de assalto em maio de 2020, dias depois do tiroteio na Nova Escócia. Ainda não se sabe se arma usada neste tiroteio de domingo era legalizada ou ilegal.
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Se com armas de fogo proibidas, continua aumentando assassinatos, o óbvio é admitir que: menos armas nas mãos de cidadãos honestos gera mais ataques!
O ocidente em ladeira a baixo!
A reportagem disse que “O Canadá vem tendo aumento significativo de ataques em massa, a exemplo do que ocorre nos Estados Unidos.”. Vamos aos números: em 2021 houve 42 mortes em ataques em massa nos EUA. No mesmo ano, no Canadá, houve 10.064 (dez mil e sessenta e quatro) mortes por suicídio medicamente assistido (MAiD – Medical Assistance in Dying) feitas pelo governo canadense. Recentemente uma atleta paralímpica pediu ajuda para instalar um elevador na sua casa e em resposta o governo do Canadá lhe ofereceu o suicídio assistido.