Consultor da Casa Branca em assuntos de saúde e diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos EUA (Niaid), o médico norte-americano Anthony Fauci anunciou nesta segunda-feira, 22, que deixará os cargos no fim deste ano.
“Anuncio hoje que deixarei os cargos de diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas (Niaid) bem como o cargo de conselheiro médico chefe do presidente Joe Biden. Vou deixar esses cargos em dezembro deste ano para seguir o próximo capítulo da minha carreira”, disse Fauci, em um comunicado.
Fauci teve destaque no combate à pandemia de covid-19 nos Estados Unidos ao contrariar o presidente Donald Trump e recomendar o uso de máscara e políticas de isolamento social. Passou a ser um crítico ferrenho do tratamento precoce, sugerido por Trump e um árduo defensor das vacinas.
Antes da pandemia, o imunologista deu declarações públicas dizendo que a melhor forma de imunizar-se contra doenças virais é infectar-se, como publicou Oeste.
Recentemente, admitiu que as vacinas não podem lidar de maneira adequada com a transmissão da covid, já que, mesmo imunizadas com várias doses, as pessoas continuam pegando a doença.
O próprio Fauci, mesmo com “imunização completa”, pegou covid em junho. Biden e o CEO da Pfizer, Albert Bourla, foram outros que contraíram a doença mesmo imunizados com quatro doses.
Biden elogiou o trabalho de Fauci
Fauci trabalhou no Niaid por 38 anos, começando no governo do ex-presidente Ronald Reagan. Atuou nas diversas epidemias que surgiram desde então, como de HIV/Aids, febre do Nilo, ataques de antraz, gripes aviárias e suínas, ebola e zika.
Em comunicado, Biden elogiou o trabalho de Fauci. “Por causa das muitas contribuições do Dr. Fauci para a saúde pública, vidas aqui nos Estados Unidos e em todo o mundo foram salvas. Ao deixar seu cargo no governo dos EUA, sei que o povo norte-americano e o mundo inteiro continuarão se beneficiando com a experiência do Dr. Fauci no que quer que faça a seguir”, disse Biden.
Biden acrescentou: “Se você o conheceu pessoalmente ou não, ele tocou a vida de todos os norte-americanos com seu trabalho. Estendo meus mais profundos agradecimentos por seu serviço público. Os Estados Unidos da América são mais fortes, mais resilientes e mais saudáveis por causa dele.”
O imunologista disse em seu comunicado que “não está se aposentando” e “continuará a avançar na ciência e na saúde pública e a inspirar e orientar a próxima geração de líderes científicos, pois ajudam a preparar o mundo para enfrentar futuras ameaças de doenças infecciosas”.
Nuremberg nesse criminoso…. Tem mais gente que merece fuzilamento e fôrca
DEPOIS DE FALAR TANTA M!@#$ , SÓ POSSO DIZER …..JÁ VAI TARDE!!!!!!
Ele deveria ser preso pelo mal que causou à humanidade.
Exatamente o que pensei! Criminoso contra a humanidade!