Na última semana, a proporção de óbitos pela doença foi três vezes maior no país vizinho
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Os dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde mostram que a velocidade de propagação do coronavírus está aumentando na Argentina e diminuindo no Brasil.
Entre os dias 19 e 24 de outubro, foram confirmados 2.304 casos de contaminação pelo coronavírus e 56 mortes para cada milhão de habitantes na Argentina. Já no Brasil, essas taxas ficaram em 726 e 16, respectivamente.
Há dez semanas, os números eram diferentes para os dois países. Na nação vizinha, a taxa de contaminação por milhão era de 1.055, enquanto entre os brasileiros era de 1.473 — a de vítimas para a mesma proporção chegou a 25 na Argentina e 32 em nosso país.
A análise realizada por Oeste mostra o comportamento da covid-19 entre os dois países considerando o recorte temporal entre os dias 19 e 24 de outubro na comparação com dez semanas atrás. Segundo o site wordometers, a Argentina está em 13º lugar geral no ranking de mortes por milhão de habitantes, uma vez que a análise é feita com números coletados desde o início da pandemia.
A partir de hoje eles já superam o Brasil em mortes por milhão levando em conta o total. A política nefasta da esquerda só causou mais pobreza e desigualdade como sempre.
Mais uma das consequências dos marginais e alienados de esquerda.
Por aqui alguns membros do STF, infelizmente a maioria, fizeram questão de assegurar um comportamento semelhante a esse assassino praticado pela Argentina, ao delegar a atribuição de “cuidar” da pandemia única e exclusivamente aos estados e municípios, cientes de que, nos estados e munícios cujos gestores são marginais e alienados iguais a eles, de esquerda, haveria o lockdown, a quebra da economia, a perda de liberdade da população e o acúmulo de mortes.
As pessoas do STF que votaram por esse absurdo deverão ser responsabilizadas criminalmente!