Na semana que terminou em 4 de setembro, Israel teve o maior número de registros semanais de casos relacionados à covid-19 desde o início da pandemia. Ao todo, foram 68 mil novos diagnósticos. O recorde anterior ocorreu em 16 de janeiro (58 mil). Os dados foram compilados por Oeste a partir de informações da Organização Mundial da Saúde.
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Em relação às mortes, nos 14 dias seguintes a 16 de janeiro, o número semanal de óbitos subiu — diferente dos registros feitos depois de 4 de setembro, que caíram. Nas semanas que terminaram em 11 e 18 de setembro, os cálculos indicam, respectivamente, a contagem de 177 e 150 mortos. Em igual intervalo, foram registradas 361 mortes em 23 de janeiro e 396 no dia 30 do mesmo mês.
Segundo reportagem do jornal Jerusalem Post, neste momento “a maioria dos casos graves e hospitalizados tende a ser de pessoas idosas e/ou não vacinadas”. Os dados de vacinação em Israel disponibilizados pelo Our World in Data — site vinculado à Universidade de Oxford — mostram que em janeiro, quando houve o pico semanal de mortes, cerca de 3 milhões de israelenses estavam vacinados. Pouco mais da metade dos 5,5 milhões que havia completado o ciclo de imunização até 4 de setembro.
Quero saber de matérias que reflitam os casos de morte por reinfecção. Aguardarei sentado…
Parece não existir intere$$e em divulgar tais dados.
https://www.washingtonpost.com/outlook/2021/09/15/natural-immunity-vaccine-mandate/
Sugestão para quem não domina a língua inglesa, como eu: utilizar a ferramenta de tradução do navegador.
Tradução livre do título da matéria do periódico “negacionista” The Washington Post:
“A imunidade natural ao Covid é poderosa. Formuladores de políticas parecem ter medo de dizer isso”.