A cidade de Nova York, nos Estados Unidos, vive tempos sombrios. O sofisticado centro urbano onde pessoas de várias nacionalidades se encontram, a “Encruzilhada do Mundo”, atualmente vive dias semelhantes àqueles dos anos 1990, quando mendigos, drogados e batedores de carteira promoviam o terror. A professora de filosofia e leitora da Oeste Natália Sulman esteve na cidade norte-americana, de onde enviou fotos da cidade decadente. Confira abaixo.
Radicalização da mídia
Depois de visitar a região, Natália diz que a imagem da América do Norte veiculada pela mídia é diferente da realidade. “Há uma certa radicalização da mídia sobre Nova York”, disse ela. “Posso usar como exemplo o Canadá. Antes de minha viagem para esse país, eu achava que todo mundo na região fosse progressista; que a ideologia de gênero era uma coisa aberrante e coisas do tipo.”
“Porém, como o voto não é obrigatório no Canadá, normalmente são as pessoas esquerdistas, as mais ‘politizadas’, que votam”, prossegue. “Então, formalmente, o Canadá é um país bastante progressista, mas nas ruas nós não vemos o tempo todo esse tipo de manifestação. A visão que a mídia passa é bastante radicalizada.”
Estados Unidos
Natália compara os Estados Unidos ao Brasil. “Agora, no caso dos Estados Unidos, por exemplo, em comparação ao Brasil, a situação é menos problemática”, começa ela. “Claro, assim como o Brasil — e o Canadá —, os Estados Unidos são um país de dimensões continentais. No Recife, onde eu moro, não posso andar na rua com o meu celular à mostra, mas aqui na América do Norte geralmente não há problema.”
Nova York
A professora de filosofia registrou a realidade nova-iorquina. “Aqui em Nova York, por exemplo, eu saí do hotel à procura de uma igreja ortodoxa; caminhei por cerca de 1 hora”, detalha. “Estive o tempo todo com o celular na mão, de olho no Google Maps em tempo real. E em momento algum me senti ameaçada. Isso eu jamais poderia fazer numa grande cidade brasileira, como Recife ou São Paulo.”
Ela chama atenção para um tipo específico de violência na cidade. “Mas isso não significa que aqui em Nova York não tenha violência; aqui existem violências específicas como, por exemplo, no metrô. Aqui, me aconselharam a ter cuidado na plataforma de metrô, porque existem alguns malucos que empurram as pessoas para os trilhos”.
Sujeira, pobreza, violência e drogas
Ao caminhar pelas ruas da cidade, Natália testemunha bastante sujeira. “O que eu consigo observar nas ruas de Nova York é que elas estão quase sempre bastante sujas. Havia lixo em todos os lugares. Por exemplo, essas fotos que eu registrei: não tive de passar um dia inteiro procurando flagrantes de sujeira e desordem, bastou caminhar na rua”.
“A cada momento eu notava algum tipo de degradação — eu estava meio tímida. Tive receio dos mendigos, dos drogados, de alguém que pudesse se opor ao que eu estava fazendo”, completa.
“Nós realmente conseguimos notar com facilidade a imensa quantidade de sujeira, há lixo e esgoto pelas ruas. Há muitos drogados. A impressão que nós temos é que há muita pobreza em Nova York, uma pobreza que está se alastrando. O governo local está concentrando os migrantes todos aqui, o que está gerando uma instabilidade notável: sujeira, pobreza, violência, drogas”, conclui Natália.
Conheci oa antes e depois de 4 bairros importantes no mundo, só para citar alguns : Miami Art déco district, Times Squere em NY , Pelourinho em Salvador BA e centro antigo de México City atr´s da catedral.
Era do inferno ao paraíso. Antes de 1990, só se podia andar de carro com vidros fechados e depois, podia-se andar a pé com toda a tranquilidade.
Mas agora, lamentavelmente, tudo deu marcha a ré. Assaltos a luz do dia, drogados e sem tetos pelas ruas.
É como se o PSOL tivesse ramificações em todas estas cidades grandes.
As cidades que votam em esquerdistas tem sempre o mesmo resultado. Caos, bandidagem, lixo, droga, ou seja, destruição. Tudo que a esquerda maldita deseja.