Vídeos mostram que protestos pela morte de George Floyd se tornaram motivo para ataques a policiais e saques a lojas
Iniciados há mais de uma semana, os protestos pela morte de George Floyd têm dominado a mídia, não só nos Estados Unidos como no Brasil. O que se vê, pelo recorte dado pela maioria dos veículos, são pessoas lutando pela equidade racial e em prol da democracia.
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Nas ruas do país norte-americano, porém, a história tem sido bastante diferente. Os grupos que se apresentam como “antifascistas” têm estado no centro de uma escalada de violência, como é possível ver nos vídeos obtidos por Oeste.
No primeiro, carros da polícia de Nova York tentam sair do local de uma manifestação e são impedidos por um grupo que utiliza um gradeado, daqueles utilizados para conter as pessoas durante protestos. Não contentes em bloquear a passagem dos policiais, os manifestantes atiram objetos contra os carros, que só conseguem se liberar ao acelerar e assustar o grupo.
Além da polícia, cidadãos que tentam sair do tumulto também acabam agredidos. Foi o caso de Brandon McCormick, de Salt Lake City, no Estado de Utah, que, irritado por não conseguir transitar pela rua, desceu do carro com um arco e flecha. Acabou espancado por mais de 15 manifestantes.
Neste vídeo, diversas pessoas quebram as vitrines e invadem lojas de luxo em Los Angeles, na Califórnia. Logo em seguida, saem com produtos nas mãos.
Por fim, em Tampa, na Flórida, um grupo pôs fogo na Champs Sports, loja de material esportivo. Quando as portas foram abertas, vândalos saquearam o local e deixaram queimar o que sobrou, sem dar chance à polícia ou aos bombeiros de chegar perto.
George Floyd era missionário cristão. Fica a pergunta: será que esses vídeos refletem a forma como ele gostaria de ser lembrado?
Lá, como aqui, não tem nada de luta pela democracia e igualdade racial. São aproveitadores oportunistas, baderneiros e alguns marginais. O que querem é desordem, saques, violência gratuita e emparedar o governo.