O Catar está abrigando Ismail Hanyeh, principal líder do grupo terrorista Hamas, que, de um hotel de luxo em Doha, assistiu pela TV e aplaudiu os ataques do grupo a Israel no dia 7 de outubro.
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O emir do Catar, Tamim bin Hamad Al-Thani, já se encontrou diversas vezes com Hanyeh. E, na última quinta-feira 30, o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, em visita ao país, afirmou que conversou com Al-Thani, sobre um refém brasileiro na Faixa de Gaza que
“ainda pode ser liberado por esses dias.”
Lula, de acordo com fonte de entidade judaica, que preferiu não ter seu nome revelado, não demonstrou nenhum entusiasmo, tampouco indignação, ao falar da situação do brasileiro Michael Nisenbaum, que estaria em cativeiro do Hamas.
Pela fala de Lula, no entanto, ficou aberta a possibilidade de a informação sobre o sequestro do brasileiro ter sido dada pelo líder terrorista ao emir, que a teria repassado ao presidente brasileiro, segundo a fonte.
Serenidade e equilíbrio
Ao deixar o Catar, país que está intermediando as negociações nesta guerra, Lula deu declarações ainda mais fortes, em relação às que já tinha dado, na opinião do membro da entidade, contrárias à postura de Israel.
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À Al Jazzera, emissora sediada no país, o presidente brasileiro declarou:
“(Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel), é uma pessoa extremista, de extrema direita e com sensibilidade baixa para os problemas do povo palestino.” Em seguida, afirmou novamente que o governo de Israel pratica um genocídio em Gaza.
”Não se trata de uma guerra tradicional, mas de um genocídio, que mata milhares de crianças e mulheres que não têm culpa alguma”, disse, segundo a fonte, com base em declarações e números fornecidos pelo Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo grupo terrorista.
Tal postura, novamente, causou forte incômodo nas lideranças da comunidade judaica no Brasil.
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Desde os ataques do Hamas, pelo menos cinco notas de repúdio foram emitidas por entidades judaicas, para rebater afirmações do presidente ou de seus aliados.
A Confederação Israelita do Brasil (Conib) divulgou novamente, neste sábado, 2, um comunicado, rechaçando as mais recentes declarações.
“A Conib lamenta profundamente declarações do presidente Lula comparando as ações de defesa de Israel a genocídio”, afirmou a entidade. “É uma acusação falsa que, vinda do presidente da República, ganha dimensões ainda mais graves.”
Na conclusão, a Conib “mais uma vez” pediu serenidade e equilíbrio às autoridades “neste momento tão tenso e doloroso”, em função do aumento de manifestações antissemitas no Brasil e no mundo.
Eu gostaria de ver a cara dos amigos de meu amigo Judeu que não votaram no Bolsonaro por nojinho dos modos.
Estão usando esse ex cidadão brasileiro, que foi para Israel aos 12 de idade, nascido em Niterói/RJ naturalizou-se Israelense com família constituída e hj já tem netos. o estão usando como fosse brasileiro, com interferência direta do governo brasileiro para o libertar. E quando libertado ele voltará para o Brasil? O tempo dirá!
Declarações lamentáveis.
Lembro muito bem do apoio dessa CONIB ao janjo nas eleições passadas, e.criticas a Bolsonaro que aquela altura apoiava abertamente o estado de Israel e seu governo. E agora?
Alguém do bem se estranha com esse canalha , comunista e bandido ?, temos que botar na conta desses outros canalhas do esseteefe que colocou criminosamente esse vagabundo na presidência.
Cachaceiro de 9 dedos só causa vergonha no exterior, cada vez que abre essa boca maldita destrói mais ainda a pouca imagem que o Brasil ainda tem.
Só consigo sentir nojo e desprezo por esse ser abjeto que está presidente do Brasil.
À comunidade judaica. Não percam tempo respondendo a esse verme.