O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, anunciou um plano de aumento dos gastos públicos, uma espécie de New Deal, em meio à pandemia. A medida pode ser popular no momento, mas será que é acertada?
Se não for bem-sucedida, a medida pode atrapalhar o Brexit e levar ao fracasso do governo conservador de Boris Johnson. O primeiro-ministro deve enfrentar as críticas e continuar seguindo os passos de seu ídolo Winston Churchill, e não o New Deal de Franklin Roosevelt.
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Leia na Revista Oeste o artigo “‘Quo vadis’, Boris Johnson?”, de Bruno Garschagen