Em artigo publicado na Edição 107 da Revista Oeste, Ana Paula Henkel escreve sobre a tentativa de o Partido Democrata escantear o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para trazer novamente à superfície o ex-presidente Barack Obama.
Leia um trecho
“Biden certamente é um adulto e completará 80 anos neste ano, mas ninguém em Washington acha que a Presidência de Biden é gloriosa. A verdade é que todos sabem que ele é um desastre. As pesquisas mostram que os eleitores concordam com essa afirmação. Os números de sua popularidade só não são mais baixos do que os de Kamala Harris. Joe Biden é a pessoa mais impopular em praticamente qualquer lugar. A poucos meses dos midterms, eleições para a troca de cadeiras na Câmara e no Senado e com a perspectiva de tomada da maioria pelos republicanos nas duas Casas, o partido de Joe Biden procura tentar conter o gigantesco dano causado em tão pouco tempo de mandato. E, para isso, nada melhor do que chamar o queridinho do eleitorado democrata e da imprensa: Barack Obama. O problema é que a emenda saiu pior que o soneto. As imagens da semana de Obama visitando a Casa Branca em reunião pra lá de artificial são constrangedoras até para quem não gosta de Biden.
Durante a pomposa recepção àquele que foi um dos piores presidentes dos EUA, chamado às pressas para tentar evitar um banho de sangue nas eleições de novembro, o atual presidente dos Estados Unidos, em sua própria Casa, foi evitado como o diabo evita a cruz. Ninguém falava com ele e, em um momento de visível confusão mental, tudo diante de várias câmeras, ele se afasta olhando para o vazio enquanto uma multidão se formava em torno do ex-presidente Barack Obama, que, obviamente, demonstrava muita satisfação pela atenção. Mas nada que já não esteja ruim não possa piorar. Biden tenta entrar em uma conversa que girava em torno de Obama e todos os envolvidos na conversa, incluindo Kamala Harris, que, supostamente trabalha para o atual presidente, ignoraram Joe Biden completamente. Biden tentou desesperadamente chamar a atenção de Obama colando a mão no ombro do queridinho da imprensa norte-americana e de Hollywood. Ele até o chama de ‘Barack’, como se fossem amigos, mas Obama o ignora e age como se Biden nem estivesse ali. A cena chega a ser desesperadora e triste ao mesmo tempo. O Ocidente na mão de um inepto que não é respeitado nem em sua própria Casa.”
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Revista Oeste
A Edição 107 da Revista Oeste vai além do texto de Ana Paula Henkel. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de Paula Leal, Cristyan Costa, J.R. Guzzo, Augusto Nunes, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino, Caio Coppolla, Silvio Navarro, Dagomir Marquezi, Evaristo de Miranda, Bruno Meyer, Ubiratan Jorge Iorio, Jefrey Tucker e Marco Aurélio Mello.
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Na realidade essa é a esquerda, o sujeito quando não presta mais aos objetivos da nefasta seita e tampouco é figura idolatrada, simplesmente é descartado, visto que o conteúdo para esquerda nunca serão os fatos, os argumentos, os projetos factíveis de desenvolvimento socioeconômico, mas tão somente os movimentos sociais que adequarão à sociedade às necessidades de suas mentes doentias e aos corruptos para lhes dar suporte!
A foto exibe dois mentirosos corruptos que plantaram a semente do mal nos EUA, preparando terreno para ascenção da extrema esquerda, antes inimaginável no cenário norteamericano, ora personificada na extremista de esquerda, autodeclarada marxista, Kamala Harris.
Sociais Democratas não passam de agentes duplos, que fingem ser algo que esconde sua verdadeira natureza. Lembra muito vigaristas da ordem de Alckmin e Fernando Henrique Cardoso. Óbvio que não se trata de coincidências.
Hoje entendo perfeitamente o porquê de Obama um dia chamar Lula de “The Guy”.
Ótima colocação. Perfeito seu comentário.