Diplomatas norte-americanos e russos se encontram em Genebra para tentar evitar um confronto entre a Rússia e a Ucrânia nesta segunda-feira, 10. Participam da conversa a vice-secretária de Estado dos EUA, Wendy Sherman, e o vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Riabkov.
Está marcada para a quarta-feira 12, em Bruxelas, um debate entre a Rússia e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). Já na quinta-feira, haverá uma conferência em Viena entre os EUA, a Rússia e outros países europeus.
Guerra iminente
A Ucrânia acusa a Rússia de ter hoje cerca de 100 mil soldados na fronteira entre os dois países, na prontidão de uma invasão de larga escala. Já a Rússia diz que a ação é para garantir sua própria segurança e faz diversas exigências, inclusive à própria Otan. O Kremlin exige que a aliança militar ocidental se afaste da Ucrânia.
Segundo alerta realizado na sexta-feira 7, pelo secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, a presença militar russa na fronteira representa um risco real de conflito, e que a Otan deve estar preparada para o caso de os esforços diplomáticos fracassarem.
Nesta segunda-feira, Stoltenberg advertiu a Rússia que um ataque à Ucrânia teria um alto custo econômico e político. O secretário-geral também defendeu o envio de uma mensagem clara à Rússia de que a Otan apoia a Ucrânia em seu direito de autodefesa e que a organização reagirá com força em caso de invasão.
Tensão
Desde que a Rússia invadiu e anexou a Crimeia ao país, em 2014, em uma resposta à deposição do presidente pró-russo, Viktor Yanukovich, que desencadeou uma guerra que deixou mais de 13 mil mortos, a Ucrânia tem lidado com constantes conflitos internos contra separatistas pró-russos em regiões da fronteira leste.
Mas, nos últimos dias, a crise tomou novos contornos com a escalada de violência nos protestos no Cazaquistão. Moscou enviou cerca de 2,5 mil soldados para “pacificar” o país, representando a Organização do Tratado de Segurança Coletiva (OTSC), aliança militar entre nações que foram integrantes do bloco soviético e uma contrapartida à Otan.
Confio menos na OTAN que na Rússia.
Pelo que dá para entender o problema todo é a OTAN usando mil desculpas para instalar bases (consequentemente mísseis) ao redor da China e da Rússia.
Pode ser desculpa dos Russos para expandir território? Até pode, mas o comportamento da OTAN ao longo dos anos transparece que ela é a causadora desse atrito.
Leia na Wikipedia sobre o que seja “holodomor”e o senhor tera uma melhor visão da situação.
Sério, Daniel? Wikipedia? União Soviética? …
Não tem mocinho e bandido no mundo, tem situações geopolíticas. Essa é uma. Quer que eu pegue todos os horrores de todos os países envolvidos nessa história pra fazer um julgamento dessa situação específica?
VAI ler SOBRE a cidade alemã de DRESDER e ler como as bombas aliadas causavam/formavam TORNADOS de fogo e sugavam civis alemães (mulhres crianças idosos, etc) de suas casas/porões tamanha a quantidade de bombas lançadas simultaneamente!
mais de 200 mil mortos!
NORTE AMERICANO/ingleses são TÃO BONZINHOS NÉ?!